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RoterTeufel
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Ourém: Trio foge com mais de 150 mil euros em artigos de ourivesaria
Ladrões espancam ourives com ferro (C/ VÍDEO)
A violência foi igual à que se tem assistido noutros roubos a ourivesarias, a forma de actuação é que foi diferente. Um dos gatunos entrou na ourivesaria Marinho, em Ourém, pediu para ver anéis e esperou que Alice Lourenço, a dona, se dirigisse ao cofre. Quando a mulher virou costas, foi agredida na cabeça com um ferro. Tudo aconteceu na quinta-feira ao início da noite.
“Ela ainda gritou por socorro mas continuaram a bater-lhe para a calar”, contou ontem ao CM o marido da vítima. Após a agressão, que a deixou em estado grave, entrou na loja um segundo larápio e, “em menos de cinco minutos”, os dois encheram dois sacos com fios, anéis, pulseiras e relógios. “Ainda não fiz as contas mas levaram mais de 150 mil euros em ouro”, diz Fernando Lourenço.
A dupla fugiu num carro conduzido por um terceiro cúmplice e Alice Lourenço, de 55 anos, ficou a agonizar no chão da ourivesaria. Apesar da gravidade dos ferimentos, bem visível no sangue espalhado pelo estabelecimento, conseguiu reunir forças para telefonar ao marido. Depois, foi assistida em Tomar e transferida para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde continua internada.
PORMENORES
FRACTURA
A violência da agressão provocou um traumatismo craniano a Alice Lourenço, de 55 anos. A mulher continuava ontem internada em estado grave.
SEM SEGURO
O material roubado não estava coberto pelo seguro, segundo o marido da vítima. A família Lourenço explora a ourivesaria há perto de 20 anos.
INVESTIGAÇÃO
A PSP de Ourém tomou conta do caso, que está agora sob investigação da PJ de Leiria.
PLANEARAM O ASSALTO AO PORMENOR
Os pormenores que rodearam o roubo revelam que os assaltantes estudaram bem o terreno antes de atacar. Sabiam que a ourivesaria se situa numa rua onde o trânsito se processa apenas num sentido e deixaram uma viatura, que se presume ter sido roubada, a bloquear a estrada. Depois, pediram para ver os anéis, artigos que por norma os proprietários do estabelecimento não têm em exposição. Concluído o roubo de grande parte dos artigos guardados no cofre, o grupo pôs-se em fuga num outro carro que aguardava numa rua próxima, no centro de Ourém.
Fonte Correio da Manhã
Ladrões espancam ourives com ferro (C/ VÍDEO)
A violência foi igual à que se tem assistido noutros roubos a ourivesarias, a forma de actuação é que foi diferente. Um dos gatunos entrou na ourivesaria Marinho, em Ourém, pediu para ver anéis e esperou que Alice Lourenço, a dona, se dirigisse ao cofre. Quando a mulher virou costas, foi agredida na cabeça com um ferro. Tudo aconteceu na quinta-feira ao início da noite.
“Ela ainda gritou por socorro mas continuaram a bater-lhe para a calar”, contou ontem ao CM o marido da vítima. Após a agressão, que a deixou em estado grave, entrou na loja um segundo larápio e, “em menos de cinco minutos”, os dois encheram dois sacos com fios, anéis, pulseiras e relógios. “Ainda não fiz as contas mas levaram mais de 150 mil euros em ouro”, diz Fernando Lourenço.
A dupla fugiu num carro conduzido por um terceiro cúmplice e Alice Lourenço, de 55 anos, ficou a agonizar no chão da ourivesaria. Apesar da gravidade dos ferimentos, bem visível no sangue espalhado pelo estabelecimento, conseguiu reunir forças para telefonar ao marido. Depois, foi assistida em Tomar e transferida para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde continua internada.
PORMENORES
FRACTURA
A violência da agressão provocou um traumatismo craniano a Alice Lourenço, de 55 anos. A mulher continuava ontem internada em estado grave.
SEM SEGURO
O material roubado não estava coberto pelo seguro, segundo o marido da vítima. A família Lourenço explora a ourivesaria há perto de 20 anos.
INVESTIGAÇÃO
A PSP de Ourém tomou conta do caso, que está agora sob investigação da PJ de Leiria.
PLANEARAM O ASSALTO AO PORMENOR
Os pormenores que rodearam o roubo revelam que os assaltantes estudaram bem o terreno antes de atacar. Sabiam que a ourivesaria se situa numa rua onde o trânsito se processa apenas num sentido e deixaram uma viatura, que se presume ter sido roubada, a bloquear a estrada. Depois, pediram para ver os anéis, artigos que por norma os proprietários do estabelecimento não têm em exposição. Concluído o roubo de grande parte dos artigos guardados no cofre, o grupo pôs-se em fuga num outro carro que aguardava numa rua próxima, no centro de Ourém.
Vídeo Sapo | |
Fonte Correio da Manhã