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Mau tempo: Inundações e sarjetas entupidas deram que fazer aos bombeiros
Chuva e vento fazem estragos
Seis moradores da rua 5 de Outubro, Porto, tiveram de deixar as suas casas depois de estas ficarem alagadas em resultado do temporal que se abateu na cidade. Todavia hoje já devem poder voltar às suas habitações. Durante todo o dia de ontem, centenas de chamadas motivadas por inundações, quedas de árvores, chapas na via e entupimentos de sarjetas caíram nas corporações do Grande Porto.
Ainda assim, na Invicta, as muitas chamadas recebidas pelos Bombeiros Sapadores levaram a que algumas situações demorassem a ter resposta por falta de meios. "Alguns pedidos tiveram de ficar em espera porque não tínhamos homens para ir a todo o lado. Já tivemos mais de 40 chamadas", contou ao CM, o subchefe principal João Manuel, a meio da tarde.
Só uma catástrofe faria reforçar o número de homens. Na rua estavam 35, para acorrer às múltiplas situações. Um dos casos mais graves ocorreu na rua Anselmo Braamcamp com a queda de parte de um telhado. Os cinco moradores podem ficar na casa, porque há zonas onde não chove, mas foram aconselhados a procurar ajuda com familiares.
Em Gaia, os 12 homens que os Sapadores tinham de serviço também tiveram bastante trabalho. A queda de um poste de telecomunicações na rua Conceição Fernandes, Mafamude, foi uma das ocorrências. Em Matosinhos, por baixo da Ponte de Leça, junto à Quinta da Conceição, o trânsito teve que ser cortado devido a uma inundação .
O cenário no distrito de Braga foi semelhante. Em Vila Verde um tronco de uma árvore caiu sobre o telhado de uma casa, tendo-o destruído parcialmente. A casa encontra-se desabitada, uma vez que os proprietários são emigrantes.
Fonte Correio da Manhã
Chuva e vento fazem estragos
Seis moradores da rua 5 de Outubro, Porto, tiveram de deixar as suas casas depois de estas ficarem alagadas em resultado do temporal que se abateu na cidade. Todavia hoje já devem poder voltar às suas habitações. Durante todo o dia de ontem, centenas de chamadas motivadas por inundações, quedas de árvores, chapas na via e entupimentos de sarjetas caíram nas corporações do Grande Porto.
Ainda assim, na Invicta, as muitas chamadas recebidas pelos Bombeiros Sapadores levaram a que algumas situações demorassem a ter resposta por falta de meios. "Alguns pedidos tiveram de ficar em espera porque não tínhamos homens para ir a todo o lado. Já tivemos mais de 40 chamadas", contou ao CM, o subchefe principal João Manuel, a meio da tarde.
Só uma catástrofe faria reforçar o número de homens. Na rua estavam 35, para acorrer às múltiplas situações. Um dos casos mais graves ocorreu na rua Anselmo Braamcamp com a queda de parte de um telhado. Os cinco moradores podem ficar na casa, porque há zonas onde não chove, mas foram aconselhados a procurar ajuda com familiares.
Em Gaia, os 12 homens que os Sapadores tinham de serviço também tiveram bastante trabalho. A queda de um poste de telecomunicações na rua Conceição Fernandes, Mafamude, foi uma das ocorrências. Em Matosinhos, por baixo da Ponte de Leça, junto à Quinta da Conceição, o trânsito teve que ser cortado devido a uma inundação .
O cenário no distrito de Braga foi semelhante. Em Vila Verde um tronco de uma árvore caiu sobre o telhado de uma casa, tendo-o destruído parcialmente. A casa encontra-se desabitada, uma vez que os proprietários são emigrantes.
Fonte Correio da Manhã