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RoterTeufel
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Nazaré: Causas da morte são ainda desconhecidas
Identificado cadáver na praia
O homem, de 43 anos, encontrado morto no sábado junto à praia do Valado, morava em Famalicão da Nazaré e estava desaparecido há duas semanas. Apesar de o corpo estar em adiantado estado de decomposição, foi reconhecido ontem pela mulher na morgue do Hospital de Santo André, em Leiria.
João Silva desapareceu a meio da noite de 8 de Novembro, não voltando a contactar a família ou amigos. Deixou em casa todos os objectos pessoais, incluindo o telemóvel, anéis e a carteira, saindo a pé.
O corpo foi encontrado por pescadores, sem sinais aparentes de violência, mas só a autópsia irá revelar as causas da morte.
Ex-emigrante na Bélgica, João Silva deixou um bilhete na carteira, dirigido à mulher, a dizer: “Espero que sejas feliz; os meus filhos que me perdoem”, contou ontem a amiga Maria Gil, madrinha de um dos filhos, adiantando que dois dias antes do desaparecimento pressentiu algo de estranho.
“Era o meu melhor amigo e senti que se estava a despedir quando me disse que eu era a melhor pessoa de Famalicão da Nazaré”, adiantou a mulher, que descreve João Silva como um homem “culto e muito carinhoso”.
“Todos pensávamos que tivesse ido dar uma volta e regressasse de boa saúde”, disse uma pessoa próxima da família. João Silva era casado e deixa dois filhos, de 8 e 13 anos.
Fonte Correio da Manhã
Identificado cadáver na praia
O homem, de 43 anos, encontrado morto no sábado junto à praia do Valado, morava em Famalicão da Nazaré e estava desaparecido há duas semanas. Apesar de o corpo estar em adiantado estado de decomposição, foi reconhecido ontem pela mulher na morgue do Hospital de Santo André, em Leiria.
João Silva desapareceu a meio da noite de 8 de Novembro, não voltando a contactar a família ou amigos. Deixou em casa todos os objectos pessoais, incluindo o telemóvel, anéis e a carteira, saindo a pé.
O corpo foi encontrado por pescadores, sem sinais aparentes de violência, mas só a autópsia irá revelar as causas da morte.
Ex-emigrante na Bélgica, João Silva deixou um bilhete na carteira, dirigido à mulher, a dizer: “Espero que sejas feliz; os meus filhos que me perdoem”, contou ontem a amiga Maria Gil, madrinha de um dos filhos, adiantando que dois dias antes do desaparecimento pressentiu algo de estranho.
“Era o meu melhor amigo e senti que se estava a despedir quando me disse que eu era a melhor pessoa de Famalicão da Nazaré”, adiantou a mulher, que descreve João Silva como um homem “culto e muito carinhoso”.
“Todos pensávamos que tivesse ido dar uma volta e regressasse de boa saúde”, disse uma pessoa próxima da família. João Silva era casado e deixa dois filhos, de 8 e 13 anos.
Fonte Correio da Manhã