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Falta de comparência causa desperdício de vacinas

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RoterTeufel

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Receios motivam ausências
Falta de comparência causa desperdício de vacinas


A ministra da Saúde reconheceu esta quinta-feira que há pessoas que faltam à chamada para serem vacinadas contra o vírus H1N1 devido a receios infundados. A falta de comparência está a causar o desperdício de vacinas, tal como o CM noticiou hoje.

"Aquilo que acontece é que, muitas vezes, as pessoas estão convocadas e não aparecem. E não aparecem muitas vezes, como sabem, pelos receios e por aquilo que se tem falado contra a vacina", adiantou Ana Jorge, à margem do XXII Encontro Nacional da Pastoral da Saúde, em Fátima.

Reiterando a importância da vacinação e que os receios "são infundados", a ministra explicou que cada ampola da vacina "dá para dez pessoas". Assim, "quando se abre uma ampola, (deve) ser gasta em tempo útil", no prazo de 24 a 48 horas, de forma a "poder ser usada no seu total, para não haver o mínimo desperdício".

Apesar do desperdício de vacinas, numa altura em que mais de 121 mil pessoas já contraíram o vírus da gripe A e que 23 pessoas morreram devido à infecção, Ana Jorge sublinhou que tem "havido um esforço muito grande para que não haja desperdícios". A governante explicou que os profissionais de saúde tentam contactar as pessoas que estão inscritas e "telefonam para casa a tentar que as pessoas apareçam para suprir ou para gastar o resto das vacinas".

E quando as pessoas dos grupos prioritários não comparecem à chamada, "alguns dos profissionais dos centros de saúde têm sido vacinados (...), mesmo que não sejam os chamados casos prioritários". "Mais vale gastar em quem não é prioritário do que deitar fora a vacina", sustentou Ana Jorge.


Fonte Correio da Manhã
 
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