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Seis bebês foram resgatados e pelo menos 15 pessoas detidas durante uma operação contra uma rede de tráfico de recém-nascidos procedentes de imigrantes ilegais na Malásia, indicou hoje a polícia.
Entre os detidos em Kuala Lumpur encontra-se o suposto líder do grupo, duas mulheres grávidas e um casal que comprou um dos bebés, além das seis crianças, quatro meninos e duas meninas, uma delas de apenas duas semanas.
Segundo o chefe do departamento de investigação criminal da polícia malaia, Bakri Zinin, a rede de compra e venda de bebés adquiria os recém-nascidos a empregadas domésticas estrangeiras imigrantes ilegais, depois de as convencer a não abortar.
Depois vendiam os bebês a casais ricos, por quantias entre 15 mil e 20 mil ringgit (entre 4.400 e 5.870 dólares), muito menos do que pagavam às mães (entre 2.000 e 5.000 ringgit), a maioria procedentes das Filipinas, Indonésia ou Vietname e de tribos indígenas da Malásia.
Zinin indicou que a operação continua aberta e que é procurado um médico que falsificava a documentação de nascimento para os bebés numa consulta privada no estado de Selangor, antes de as grávidas darem à luz. A Malásia é um dos principais pontos de entrada de imigrantes ilegais na Ásia, e mais da metade dos seus trabalhadores estrangeiros estão em situação irregular, principalmente filipinos e indonésios da ilha de Bornéu, segundo dados oficiais.
A legislação do país castiga o delito de tráfico de crianças com uma sentença máxima de vinte anos de prisão.
dd.
Entre os detidos em Kuala Lumpur encontra-se o suposto líder do grupo, duas mulheres grávidas e um casal que comprou um dos bebés, além das seis crianças, quatro meninos e duas meninas, uma delas de apenas duas semanas.
Segundo o chefe do departamento de investigação criminal da polícia malaia, Bakri Zinin, a rede de compra e venda de bebés adquiria os recém-nascidos a empregadas domésticas estrangeiras imigrantes ilegais, depois de as convencer a não abortar.
Depois vendiam os bebês a casais ricos, por quantias entre 15 mil e 20 mil ringgit (entre 4.400 e 5.870 dólares), muito menos do que pagavam às mães (entre 2.000 e 5.000 ringgit), a maioria procedentes das Filipinas, Indonésia ou Vietname e de tribos indígenas da Malásia.
Zinin indicou que a operação continua aberta e que é procurado um médico que falsificava a documentação de nascimento para os bebés numa consulta privada no estado de Selangor, antes de as grávidas darem à luz. A Malásia é um dos principais pontos de entrada de imigrantes ilegais na Ásia, e mais da metade dos seus trabalhadores estrangeiros estão em situação irregular, principalmente filipinos e indonésios da ilha de Bornéu, segundo dados oficiais.
A legislação do país castiga o delito de tráfico de crianças com uma sentença máxima de vinte anos de prisão.
dd.