- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,296
- Gostos Recebidos
- 158
A inflação homóloga regressou terreno positivo na zona euro, em Novembro, depois de vários meses de valores negativos, segundo dados do Eurostat divulgados esta quarta-feira e que corrigem a estimativa rápida divulgada há 15 dias.
Interrompendo a queda evidenciada ao longo de seis meses, a inflação homóloga - calculada com base no critério harmonizado de preços no consumidor (IHPC) – fixou-se nos 0,5% em Novembro (contra -0,1% em Outubro), segundo valores ainda provisórios do organismo europeu de estatística.
Portugal, que evidenciou um valor homólogo negativo de 0,8% (-1,6% em Outubro), posiciona-se com a segunda média mais baixa dos últimos 12 meses (-0,8%) no conjunto da região monetária, atrás da Irlanda (-1,4%), seguido da Espanha (-0,4%).
Em base mensal, o IHPC aumentou 0,1% na zona euro, o mesmo valor verificado em Portugal.
Decompondo as componentes do índice (zona euro), as variações mais fortes foram evidenciadas nos preços do álcool e tabaco (+4,5%), um conjunto de bens e serviço (+2,2%), educação (+1,6%).
As variações mais baixas observaram-se nos preços da alimentação (-1,2%) alojamento (-1%) e telecomunicações (-0,7%).
dd.
Interrompendo a queda evidenciada ao longo de seis meses, a inflação homóloga - calculada com base no critério harmonizado de preços no consumidor (IHPC) – fixou-se nos 0,5% em Novembro (contra -0,1% em Outubro), segundo valores ainda provisórios do organismo europeu de estatística.
Portugal, que evidenciou um valor homólogo negativo de 0,8% (-1,6% em Outubro), posiciona-se com a segunda média mais baixa dos últimos 12 meses (-0,8%) no conjunto da região monetária, atrás da Irlanda (-1,4%), seguido da Espanha (-0,4%).
Em base mensal, o IHPC aumentou 0,1% na zona euro, o mesmo valor verificado em Portugal.
Decompondo as componentes do índice (zona euro), as variações mais fortes foram evidenciadas nos preços do álcool e tabaco (+4,5%), um conjunto de bens e serviço (+2,2%), educação (+1,6%).
As variações mais baixas observaram-se nos preços da alimentação (-1,2%) alojamento (-1%) e telecomunicações (-0,7%).
dd.