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O Senado dos Estados Unidos conclui hoje a votação histórica sobre a reforma no sector da saúde, após quase um mês de discussões, os senadores democratas conseguiram manter a coesão de sua bancada e reunir os 60 votos necessários para evitar o bloqueio da oposição republicana e garantir a votação da reforma da saúde, principal proposta de campanha do presidente Barack Obama.
O último obstáculo antes da histórica votação foi superado ontem, quando foram realizadas sete consultas de moções de procedimentos e rejeitada uma série de emendas dos republicanos.
Os 58 democratas e dois independentes decidiram por fim ao debate e encaminhar a decisão para a véspera do Natal, antes do recesso parlamentar.
Ben Nelson, democrata conservador de Nebraska, foi o último a garantir os 60 votos, depois de ter assegurado mais benefícios para seu Estado.
A não ser que aconteça uma surpresa de última hora, o presidente Obama tem praticamente assegurada a aprovação da sua versão para o maior pacote de mudanças na saúde pública norte-americana em quatro décadas.
A lei amplia a cobertura médica a mais de 30 milhões de norte-americanos sem plano de saúde. Também proíbe práticas actuais do sector como recusar cobertura a pessoas com doenças existentes antes da contratação do seguro de saúdeAlém disso, concede subsídios para que parte da população possa arcar com a cobertura privada, cria espécie de bolsas estaduais em que pessoas sem seguro possam comparar as melhores ofertas e prevê cortes de gastos do governo, que incluem a redução no ritmo de crescimento do programa de saúde dos idosos.
De acordo com o projecto, 94% dos norte-americanos com menos de 65 anos ficarão cobertos.
Em entrevista ao jornal Washington Post, publicada na quarta-feira, o presidente dos EUA disse estar satisfeito com o projecto elaborado pelo Senado, estimando que o texto concretiza 95% das suas promessas de campanha.
Obama declarou que a essência da reforma do sistema de saúde foi mantida no texto aprovado pelo Senado.
«Os elementos centrais destinados a ajudar os americanos não foram alterados de modo importante», afirmou.
dd.
O último obstáculo antes da histórica votação foi superado ontem, quando foram realizadas sete consultas de moções de procedimentos e rejeitada uma série de emendas dos republicanos.
Os 58 democratas e dois independentes decidiram por fim ao debate e encaminhar a decisão para a véspera do Natal, antes do recesso parlamentar.
Ben Nelson, democrata conservador de Nebraska, foi o último a garantir os 60 votos, depois de ter assegurado mais benefícios para seu Estado.
A não ser que aconteça uma surpresa de última hora, o presidente Obama tem praticamente assegurada a aprovação da sua versão para o maior pacote de mudanças na saúde pública norte-americana em quatro décadas.
A lei amplia a cobertura médica a mais de 30 milhões de norte-americanos sem plano de saúde. Também proíbe práticas actuais do sector como recusar cobertura a pessoas com doenças existentes antes da contratação do seguro de saúdeAlém disso, concede subsídios para que parte da população possa arcar com a cobertura privada, cria espécie de bolsas estaduais em que pessoas sem seguro possam comparar as melhores ofertas e prevê cortes de gastos do governo, que incluem a redução no ritmo de crescimento do programa de saúde dos idosos.
De acordo com o projecto, 94% dos norte-americanos com menos de 65 anos ficarão cobertos.
Em entrevista ao jornal Washington Post, publicada na quarta-feira, o presidente dos EUA disse estar satisfeito com o projecto elaborado pelo Senado, estimando que o texto concretiza 95% das suas promessas de campanha.
Obama declarou que a essência da reforma do sistema de saúde foi mantida no texto aprovado pelo Senado.
«Os elementos centrais destinados a ajudar os americanos não foram alterados de modo importante», afirmou.
dd.