A NATO já confirmou a identidade do soldado norte-americano Bowe Bergdahl, que aparece num vídeo divulgado pelos talibãs. Bowe Bergdahl desaparecera há mais de cinco meses no leste do Afeganistão.
O almirante da Marinha norte-americana, Gregory Smith, condenou aquele vídeo afirmando que o soldado Bergdahl foi «forçado a ler uma declaração preparada». Smith afirma ainda que a divulgação deste vídeo no dia de Natal foi «uma afronta para a família de Bergdahl» e que vai também contra os ensinamentos do Islão.
Bergdahl, um soldado da Infantaria Aerotransportada dos Estados Unidos, foi capturado a 30 de Junho por talibãs afegãos na província de Paktika. O vídeo foi enviado por e-mail à agência norte-americana Associated Press e a outras organizações de imprensa.
O vídeo mostra um homem sentado, a olhar para a câmara, com óculos de sol e o que aparenta ser o capacete e o uniforme de militar dos EUA. Uma legenda abaixo do homem que está a falar diz: «Prisioneiro de guerra: Bowe Robert Bergdahl».
Num dos lados da imagem aparece uma outra inscrição: «Um soldado americano aprisionado pelos mujahedines do Emirado Islâmico do Afeganistão».
iol
O almirante da Marinha norte-americana, Gregory Smith, condenou aquele vídeo afirmando que o soldado Bergdahl foi «forçado a ler uma declaração preparada». Smith afirma ainda que a divulgação deste vídeo no dia de Natal foi «uma afronta para a família de Bergdahl» e que vai também contra os ensinamentos do Islão.
Bergdahl, um soldado da Infantaria Aerotransportada dos Estados Unidos, foi capturado a 30 de Junho por talibãs afegãos na província de Paktika. O vídeo foi enviado por e-mail à agência norte-americana Associated Press e a outras organizações de imprensa.
O vídeo mostra um homem sentado, a olhar para a câmara, com óculos de sol e o que aparenta ser o capacete e o uniforme de militar dos EUA. Uma legenda abaixo do homem que está a falar diz: «Prisioneiro de guerra: Bowe Robert Bergdahl».
Num dos lados da imagem aparece uma outra inscrição: «Um soldado americano aprisionado pelos mujahedines do Emirado Islâmico do Afeganistão».
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