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A DECO considera que a liberalização total da comercialização do gás natural, a partir de sexta-feira, trará vantagens do ponto de vista do preço e da qualidade do serviço.
«Acreditamos que a liberalização [total da comercialização do gás natural] pode ser interessante do ponto de vista do preço e interessante do ponto de vista da qualidade e da segurança. A médio prazo, depois da liberalização total, teremos estes dois ganhos significativos», disse o secretário-geral da Associação de Defesa do Consumidor, Jorge Morgado.
A partir de 1 de Janeiro, os clientes domésticos [até agora só os industriais o podiam fazer] vão poder escolher o fornecedor de gás natural e, se assim o entenderem, trocar por outro - até quatro vezes num espaço de 12 meses - sem quaisquer encargos adicionais.
O mercado do gás natural começou a ser liberalizado em Janeiro de 2007 e, um ano depois, foi alargado aos consumidores, com um consumo anual igual ou superior a um milhão de metros cúbicos. Em Janeiro de 2009, foi aberto aos clientes com consumo anual igual ou superior a dez mil metros cúbicos. O responsável da DECO enalteceu a forma faseada como decorreu este processo. «O processo de liberalização foi, apesar de tudo, feito no tempo e acompanhado. Foi feito passo a passo e quando terminar estamos convencidos que quando terminar será benéfico para os consumidores», sublinhou, acrescentando que é «sempre favorável à liberalização e à concorrência, desde que não seja um fim em si mesmo mas uma forma de os consumidores terem melhores serviços, melhor qualidade, mais segurança e melhores preços».
«Estamos convencidos que a forma acompanhada como tem sido feito a liberalização [cujo calendário foi conduzido pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos] vai trazer benefícios aos consumidores», afirmou Jorge Morgado.
dd.
«Acreditamos que a liberalização [total da comercialização do gás natural] pode ser interessante do ponto de vista do preço e interessante do ponto de vista da qualidade e da segurança. A médio prazo, depois da liberalização total, teremos estes dois ganhos significativos», disse o secretário-geral da Associação de Defesa do Consumidor, Jorge Morgado.
A partir de 1 de Janeiro, os clientes domésticos [até agora só os industriais o podiam fazer] vão poder escolher o fornecedor de gás natural e, se assim o entenderem, trocar por outro - até quatro vezes num espaço de 12 meses - sem quaisquer encargos adicionais.
O mercado do gás natural começou a ser liberalizado em Janeiro de 2007 e, um ano depois, foi alargado aos consumidores, com um consumo anual igual ou superior a um milhão de metros cúbicos. Em Janeiro de 2009, foi aberto aos clientes com consumo anual igual ou superior a dez mil metros cúbicos. O responsável da DECO enalteceu a forma faseada como decorreu este processo. «O processo de liberalização foi, apesar de tudo, feito no tempo e acompanhado. Foi feito passo a passo e quando terminar estamos convencidos que quando terminar será benéfico para os consumidores», sublinhou, acrescentando que é «sempre favorável à liberalização e à concorrência, desde que não seja um fim em si mesmo mas uma forma de os consumidores terem melhores serviços, melhor qualidade, mais segurança e melhores preços».
«Estamos convencidos que a forma acompanhada como tem sido feito a liberalização [cujo calendário foi conduzido pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos] vai trazer benefícios aos consumidores», afirmou Jorge Morgado.
dd.