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Portugal deve corresponder às solicitações da NATO no Afeganistão, e a estratégia de retirada deverá ser efectuada numa posição de força, disse à Lusa o embaixador José Cutileiro.
"É muito importante não perder no Afeganistão. Julgo que os aliados europeus dos Estados Unidos que estão no terreno devem tentar corresponder aos pedidos emitidos pela NATO, e com os Estados Unidos a ajudar", referiu em declarações por telefone à Lusa José Cutileiro, conselheiro especial do presidente da Comissão Europeia.
No actual contexto, os pedidos de reforços emitidos pela NATO devem ser considerados "da forma mais favorável possível", com o objectivo de garantir uma vantagem clara no terreno face às milícias talibãs.
"Fico contente por saber que as autoridades portuguesas resolveram aumentar a contribuição no Afeganistão", declarou José Cutileiro.
Diário Digital /Lusa
"É muito importante não perder no Afeganistão. Julgo que os aliados europeus dos Estados Unidos que estão no terreno devem tentar corresponder aos pedidos emitidos pela NATO, e com os Estados Unidos a ajudar", referiu em declarações por telefone à Lusa José Cutileiro, conselheiro especial do presidente da Comissão Europeia.
No actual contexto, os pedidos de reforços emitidos pela NATO devem ser considerados "da forma mais favorável possível", com o objectivo de garantir uma vantagem clara no terreno face às milícias talibãs.
"Fico contente por saber que as autoridades portuguesas resolveram aumentar a contribuição no Afeganistão", declarou José Cutileiro.
Diário Digital /Lusa