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CREL: Pára-arranca constante em 45 minutos

maioritelia

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Trânsito lento, congestionamento automóvel no centro de Belas, no concelho de Sintra, e a impaciência dos condutores são cenários encontrados nas alternativas ao percurso da CREL, cortado há mais de uma semana.
A agência Lusa percorreu hoje parte da CREL (Cintura Regional Externa de Lisboa) utilizando alternativas face ao corte da estrada entre o túnel de Carenque, concelho da Amadora, e o nó de Belas, causado pelo desmoronamento de terras no dia 22 de janeiro.

Circulou na CREL, entrando junto a Algueirão, no concelho de Sintra, até A-da-Beja, no concelho da Amadora. Pelo meio tomou as estradas alternativas devido ao corte.

Os condutores que saíram esta manhã de Sintra às 09:30 demoraram uma hora e cinco minutos até regressar ao acesso da CREL junto a A-da-Beja, na Amadora, num percurso que habitualmente demora pouco mais de 20 minutos a fazer.

Depois de pagar duas portagens, num total de um euro, os condutores são obrigados a sair da CREL em direção a Massamá/Agualva Norte, onde têm que seguir várias placas de desvio até entrar novamente na CREL. Uma das funcionárias das portagens, adiantou à agência Lusa que “apesar de as estradas estarem bem sinalizadas os condutores fazem ainda muitas perguntas”.

“Os que não conhecem ficam muito baralhados e perguntam muito. Quem quer ir para o Norte pergunta-nos sempre quais as alternativas que devem utilizar”, disse.

Os condutores, alguns de rosto impaciente, circulam dentro de localidades como Massamá, Idanha e Belas, perante o olhar atento de muitos moradores, que hoje, por exemplo, se encontravam junto a um café em Idanha a comentar o estado das estradas.

As vias apertadas e esburacadas desta localidade, junto a Belas, fazem com que seja neste local que os condutores demoram mais tempo, até porque esta é uma das alternativas aconselhadas pela Brisa para a circulação de veículos pesados.

dd.
 
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