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RoterTeufel
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No Palácio da Justiça, em Lisboa
Alegações finais contra livro de Gonçalo Amaral à tarde
Estão marcadas para esta quarta-feira à tarde as alegações finais da providência cautelar da proibição da venda do livro de Gonçalo Amaral “Maddie – A Verdade da Mentira”, no Palácio da Justiça, em Lisboa.
Da parte da manhã, na sessão, que conta com a presença de Gerry e Kate McCann, foram ouvidas mais duas testemunhas e ainda hoje poderá ser conhecida a sentença, precisamente por se tratar de uma providência cautelar.
À chegada do tribunal, o casal britânico foi recebido por um conjunto de populares, que com cartazes e cravos vermelhos, apoiam Gonçalo Amaral. “Eles deviam estar presos, porque não se pode abandonar as crianças”, foi uma das frases mais ouvidas.
António Cabrita, advogado do ex-coordenador da Polícia Judiciária disse que “não foi violado o segredo de justiça”. “Limitar a opinião envergonha-me como cidadão”, referiu.
Gonçalo Amaral limitou-se a dizer que o que está escrito no livro é “o retrato fiel do que se tratou durante a investigação”, salientou.
Neste processo são ainda visadas a Guerra e Paz, editora do livro, a TVI que exibiu o documentário e a empresa Valentim de Carvalho, responsável pela comercialização do vídeo.
De referir ainda o casal McCann vai ser ouvido esta tarde como testemunha de um processo interposto em nome particular da sua advogada de defesa Isabel Duarte contra a TVI. O propósito prende-se, segundo a mesma, com “as repetidas violações à providência cautelar e propagação de injúrias”.
Fonte Correio da Manhã
Alegações finais contra livro de Gonçalo Amaral à tarde
Estão marcadas para esta quarta-feira à tarde as alegações finais da providência cautelar da proibição da venda do livro de Gonçalo Amaral “Maddie – A Verdade da Mentira”, no Palácio da Justiça, em Lisboa.
Da parte da manhã, na sessão, que conta com a presença de Gerry e Kate McCann, foram ouvidas mais duas testemunhas e ainda hoje poderá ser conhecida a sentença, precisamente por se tratar de uma providência cautelar.
À chegada do tribunal, o casal britânico foi recebido por um conjunto de populares, que com cartazes e cravos vermelhos, apoiam Gonçalo Amaral. “Eles deviam estar presos, porque não se pode abandonar as crianças”, foi uma das frases mais ouvidas.
António Cabrita, advogado do ex-coordenador da Polícia Judiciária disse que “não foi violado o segredo de justiça”. “Limitar a opinião envergonha-me como cidadão”, referiu.
Gonçalo Amaral limitou-se a dizer que o que está escrito no livro é “o retrato fiel do que se tratou durante a investigação”, salientou.
Neste processo são ainda visadas a Guerra e Paz, editora do livro, a TVI que exibiu o documentário e a empresa Valentim de Carvalho, responsável pela comercialização do vídeo.
De referir ainda o casal McCann vai ser ouvido esta tarde como testemunha de um processo interposto em nome particular da sua advogada de defesa Isabel Duarte contra a TVI. O propósito prende-se, segundo a mesma, com “as repetidas violações à providência cautelar e propagação de injúrias”.
Fonte Correio da Manhã