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Ermelo: Presidente da junta foi alvo de uma operação da GNR

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RoterTeufel

Visitante
Ermelo: Presidente da junta foi alvo de uma operação da GNR
Tinha dinamite e detonadores


A GNR de Mondim de Basto encontrou vários explosivos na casa de Glória Nunes, a presidente da Junta de Freguesia de Ermelo que em Outubro do ano passado viu o marido, Maximino Clemente, ser assassinado na mesa de voto pelo candidato do PS, António Cunha. A apreensão foi feita durante uma operação em que os militares encontraram ainda duas pistolas na casa da autarca, como o CM noticiou ontem.

Os mandatos de busca surgiram na sequência de uma queixa apresentada pelo homicida, António Cunha, na qual afirmava que antes de ser preso foi alvo de várias ameaças por parte de Glória Nunes, dos seus filhos e de alguns amigos.

As autoridades encontraram numa arrecadação, junto à casa da autarca, 106 velas de Gelamunite (dinamite), 69 detonadores e 64,5 metros de cordão lento. Segundo disse Glória Nunes à GNR, o material foi o que restou do utilizado para abrir um novo caminho florestal na freguesia. A situação é, contudo, ilegal pois os explosivos comprados têm que ser usados no dia e o que sobra deve ser devolvido. Já as duas pistolas, encontradas dentro de um saco no interior da habitação, pertenciam ao marido de Glória Nunes, pelo que deveriam ter sido entregues à polícia após a sua morte. A presidente entregou as armas e não chegou a ser presente a tribunal.


Fonte Correio da Manhã
 
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