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- Out 9, 2009
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Um escritor renomado está enfrentando uma crise de inspiração. Sem produzir uma grande obra há anos, Alan Wake decide partir — ao lado de sua esposa — em busca de um descanso, de um recomeço e de boas experiências para retomar a criatividade em suas narrativas.
Entretanto, uma virada sombria de acontecimentos põe fim a todos esses planos. Ao chegar na pacata cidade ele é surpreendido pelas sombras e por uma verdadeira horda de criaturas. Os fenômenos paranormais continuam ao longo da história, mas logo o escritor percebe que sua vida se transformou em um conto já imaginado por ele, apenas nunca escrito.
O futuro é então incerto, cabendo a você desvendá-lo. É em torno desta trama sinistra e fantasmagórica que gira o novo jogo de ação (e muito suspense) da Remedy, a desenvolvedora que carrega em seu currículo jogos como o grande Max Payne. Mas como vai ser a ação em si?
O grande show
A versão demonstrativa presente na X10 se inicia justamente com Alan e sua esposa indo atrás da chave da casa em que pretendem ficar. Depois de circularem um pouco pela cidade, os dois param em uma espécie de restaurante para falarem com o proprietário das chaves. Neste ponto o jogo se ocupa em mostrar uma série de interações do personagem com o cenário e com os cidadãos da pacata cidade, o que faz sentido, uma vez que a Remedy promete uma mescla entre exploração e suspense.
Depois de conversar com um casal de idosos e de passar pelo JukeBox (as tradicionais máquinas de músicas), Alan segue adiante até uma porção mais sombria do estabelecimento, local no qual ele se depara com uma mulher e com a chave. O visual da moça não é natural e ela guarda um aviso: coisas ruins estão prestes a acontecer.
Ação assustadora
Neste ponto, a demonstração é cortada e a história dá um salto para uma porção de ação no meio das florestas, com o herói já em busca de sua amada. Contando apenas com a iluminação do luar e de sua lanterna, Alan deve prosseguir em meio à mata, tomando todo o cuidado do mundo para não ser surpreendido por criaturas que lembram fantasmas.
Aliás, já que o assunto é fantasma, quem assistiu à série Supernatural deve se recordar de como as criaturas eram eliminadas. Em Alan Wake, ao invés de sal, a luz é que entra como arma, enfraquecendo as criaturas. Uma vez atingidas pelo feixe da lanterna, elas devem receber um disparo da arma, virando cinzas e poeira instantaneamente.
É claro que nem todos os riscos do além podem ser derrotados com tamanha facilidade, principalmente quando tratamos de forças capazes de derrubar árvores inteiras e de fazer com que carros da força policial saiam capotando em sua direção.
Fiéis parceiros
Prosseguindo pela demonstração, você encontrará mais dois personagens: Sarah e Barry. Ela é xerife da cidade, enquanto o segundo é seu agente literário e amigo próximo. Eles estão adiante de um helicóptero que caiu, atirando desesperadamente, tanto balas quanto sinalizadores para clarearem a região e afastar os monstros.
Os combates são rápidos, ainda mais com a presença de luz, mas a aliança não dura por muito tempo: no topo da represa vocês são separados pela queda de uma série de escombros. A fase demonstrativa acaba com Alan empunhando uma espécie de luminária gigante, varrendo a escuridão e abrindo caminho.
Cabe notar que o game está utilizando sistemas de barras de energia tanto para o personagem quanto para a sua lanterna, sendo as duas automaticamente recarregadas (trata-se de um método regenerativo).
O fim da espera
Depois de tantos atrasos na produção, o jogo finalmente chega ao seu estágio final, com data de lançamento certa: dia 18 de maio. Pelo que foi mostrado até agora, a trama corresponderá a todas as expectativas, graças ao complexo jogo entre sombra e luz e às passagens mais do que angustiantes.
Os gráficos também satisfazem os olhos com as tomadas de ação e os efeitos de quebra dos corpos sinistros. Impressões concretas virão apenas com as versões de demonstração finais ou com o jogo completo, mas o nosso apetite pelas sombras e pela narrativa mais do que curiosa já está enorme!
Entretanto, uma virada sombria de acontecimentos põe fim a todos esses planos. Ao chegar na pacata cidade ele é surpreendido pelas sombras e por uma verdadeira horda de criaturas. Os fenômenos paranormais continuam ao longo da história, mas logo o escritor percebe que sua vida se transformou em um conto já imaginado por ele, apenas nunca escrito.
O futuro é então incerto, cabendo a você desvendá-lo. É em torno desta trama sinistra e fantasmagórica que gira o novo jogo de ação (e muito suspense) da Remedy, a desenvolvedora que carrega em seu currículo jogos como o grande Max Payne. Mas como vai ser a ação em si?
O grande show
A versão demonstrativa presente na X10 se inicia justamente com Alan e sua esposa indo atrás da chave da casa em que pretendem ficar. Depois de circularem um pouco pela cidade, os dois param em uma espécie de restaurante para falarem com o proprietário das chaves. Neste ponto o jogo se ocupa em mostrar uma série de interações do personagem com o cenário e com os cidadãos da pacata cidade, o que faz sentido, uma vez que a Remedy promete uma mescla entre exploração e suspense.
Depois de conversar com um casal de idosos e de passar pelo JukeBox (as tradicionais máquinas de músicas), Alan segue adiante até uma porção mais sombria do estabelecimento, local no qual ele se depara com uma mulher e com a chave. O visual da moça não é natural e ela guarda um aviso: coisas ruins estão prestes a acontecer.
Ação assustadora
Neste ponto, a demonstração é cortada e a história dá um salto para uma porção de ação no meio das florestas, com o herói já em busca de sua amada. Contando apenas com a iluminação do luar e de sua lanterna, Alan deve prosseguir em meio à mata, tomando todo o cuidado do mundo para não ser surpreendido por criaturas que lembram fantasmas.
Aliás, já que o assunto é fantasma, quem assistiu à série Supernatural deve se recordar de como as criaturas eram eliminadas. Em Alan Wake, ao invés de sal, a luz é que entra como arma, enfraquecendo as criaturas. Uma vez atingidas pelo feixe da lanterna, elas devem receber um disparo da arma, virando cinzas e poeira instantaneamente.
É claro que nem todos os riscos do além podem ser derrotados com tamanha facilidade, principalmente quando tratamos de forças capazes de derrubar árvores inteiras e de fazer com que carros da força policial saiam capotando em sua direção.
Fiéis parceiros
Prosseguindo pela demonstração, você encontrará mais dois personagens: Sarah e Barry. Ela é xerife da cidade, enquanto o segundo é seu agente literário e amigo próximo. Eles estão adiante de um helicóptero que caiu, atirando desesperadamente, tanto balas quanto sinalizadores para clarearem a região e afastar os monstros.
Os combates são rápidos, ainda mais com a presença de luz, mas a aliança não dura por muito tempo: no topo da represa vocês são separados pela queda de uma série de escombros. A fase demonstrativa acaba com Alan empunhando uma espécie de luminária gigante, varrendo a escuridão e abrindo caminho.
Cabe notar que o game está utilizando sistemas de barras de energia tanto para o personagem quanto para a sua lanterna, sendo as duas automaticamente recarregadas (trata-se de um método regenerativo).
O fim da espera
Depois de tantos atrasos na produção, o jogo finalmente chega ao seu estágio final, com data de lançamento certa: dia 18 de maio. Pelo que foi mostrado até agora, a trama corresponderá a todas as expectativas, graças ao complexo jogo entre sombra e luz e às passagens mais do que angustiantes.
Os gráficos também satisfazem os olhos com as tomadas de ação e os efeitos de quebra dos corpos sinistros. Impressões concretas virão apenas com as versões de demonstração finais ou com o jogo completo, mas o nosso apetite pelas sombras e pela narrativa mais do que curiosa já está enorme!