delfimsilva
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Duas adolescentes colombianas atraíram uma jovem grávida de sete meses para uma adega abandonada na cidade de Duitama, na Colômbia, onde lhe fizeram uma cesariana sem anestesia com o intuito de roubarem a criança.
Os factos aconteceram na passada noite de segunda-feira quando Maria Giratá, de 18 anos e grávida de sete meses, foi atraída para uma suposta entrevista de trabalho. Assim que Maria entrou na adega uma das jovens amarrou-lhe os braços e as pernas enquanto a outra a ameaçava com uma faca.
Sem anestesia, as duas primas levaram a cabo uma complicada intervenção cirúrgica sem comprometer outros órgãos que não os do útero, o que, aliado ao facto de a vítima supostamente se tentar soltar e, por isso, não estar quieta, está a levantar suspeitas de que estivesse presente uma terceira pessoa com alguns conhecimentos cirúrgicos.
Quando as autoridades chegaram ao local onde tudo aconteceu, Maria Giratá estava consciente e com alguns dos seus órgãos internos fora do seu corpo, enquanto que a jovem adolescente de 16 anos estava sentada ao seu lado.
A polícia está agora a investigar a estranha destreza que as duas adolescentes tiveram para realizar uma cesariana tão correctamente.
A jovem de 16 anos que tinha abortado espontaneamente depois de ter caído e que planeava substituir a sua criança para que o namorado não a deixasse, vai ser julgada por tentativa de homicídio e lesões corporais agravadas.
Maria Giratá está a receber transfusões sendo que o único perigo é o de contrair infecções devido às condições em que a cesariana foi feita. A sua filha, entretanto levada ao hospital pela prima da arguida, está numa incubadora mas a recuperar favoravelmente.
lusa
Os factos aconteceram na passada noite de segunda-feira quando Maria Giratá, de 18 anos e grávida de sete meses, foi atraída para uma suposta entrevista de trabalho. Assim que Maria entrou na adega uma das jovens amarrou-lhe os braços e as pernas enquanto a outra a ameaçava com uma faca.
Sem anestesia, as duas primas levaram a cabo uma complicada intervenção cirúrgica sem comprometer outros órgãos que não os do útero, o que, aliado ao facto de a vítima supostamente se tentar soltar e, por isso, não estar quieta, está a levantar suspeitas de que estivesse presente uma terceira pessoa com alguns conhecimentos cirúrgicos.
Quando as autoridades chegaram ao local onde tudo aconteceu, Maria Giratá estava consciente e com alguns dos seus órgãos internos fora do seu corpo, enquanto que a jovem adolescente de 16 anos estava sentada ao seu lado.
A polícia está agora a investigar a estranha destreza que as duas adolescentes tiveram para realizar uma cesariana tão correctamente.
A jovem de 16 anos que tinha abortado espontaneamente depois de ter caído e que planeava substituir a sua criança para que o namorado não a deixasse, vai ser julgada por tentativa de homicídio e lesões corporais agravadas.
Maria Giratá está a receber transfusões sendo que o único perigo é o de contrair infecções devido às condições em que a cesariana foi feita. A sua filha, entretanto levada ao hospital pela prima da arguida, está numa incubadora mas a recuperar favoravelmente.
lusa