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Acusação de ácido negada

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RoterTeufel

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Paredes: Caso de agressões entre mulheres
Acusação de ácido negada

"Não fiz mal a ninguém e ainda estou para perceber aquilo que aconteceu. Nunca deitei ácido em cima de ninguém, pelo contrário, eu é que fui agredida com ácido". É assim que reage Maria Amália Pacheco, a mulher suspeita de ter regado com ácido uma grávida de 25 anos, que estava a entrar para casa dos pais, em Castelões, concelho de Paredes, anteontem, cerca das 12h30.

Enquanto a grávida, Conceição Silva, continua internada no Hospital de Penafiel, Amália Pacheco explicou ao CM que foi regada com ácido quando saía do seu carro para ir fazer compras num horto e negou haver qualquer tipo de retaliação por questões amorosas.

"Estacionei o meu carro, quando, sem saber porquê, uma viatura estava a passar e lançaram-me um líquido à cara. Segundos depois ouvi umas mulheres a gritar que eu era uma ladrona. Tive medo e comecei a correr até que elas me apanharam. Conheço a grávida mas não tenho qualquer tipo de problemas com ela, nem existem questões amorosas no meio", garantiu.

Conceição Silva regressava a casa dos pais quando foi regada com ácido. A mãe da grávida, que se apercebeu dos gritos e de uma pessoa encapuzada a fugir, correu atrás. Com a ajuda de vizinhas, uma delas sofreu ligeiras queimaduras nas mãos, apanhou Amália, que garante também ter sido vítima de agressão.

Amália ainda não foi notificada para se apresentar no Tribunal de Paredes, que investiga o caso


Fonte Correio da Manhã
 
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