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RoterTeufel
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Mealhada: Agente da PSP de Coimbra condenado a 5 anos e meio
Polícia na cadeia por incendiar carro
Carlos (nome fictício), agente da PSP de Coimbra, estava convencido de que um colega de trabalho tinha um caso com a sua mulher. Movido por ciúmes, na madrugada de 4 de Janeiro do ano passado, foi à casa do amigo, na Mealhada, e incendiou-lhe o carro. O caso extraconjugal nunca se provou – e, quanto a Carlos, foi apanhado e condenado a cinco anos e meio de prisão, pena que a Relação de Coimbra confirmou esta semana. Terá ainda que pagar 7500 euros de indemnização ao polícia.
'Os actos revelam premeditação e uma fria preparação para atear o fogo', diz a Relação, lembrando que as desavenças entre Carlos e o colega da PSP tiveram início em Dezembro de 2008, altura em que o arguido começou a ameaçar o amigo de longa data por telefone. 'Temos de ter uma conversa ou dou-te um tiro!', disse Carlos num dos muitos telefonemas.
No dia 4, Carlos decidiu passar das ameaças aos actos. Depois de sair do trabalho dirigiu-se a casa do colega e regou-lhe o carro com gasolina. Ao tentar fugir do local, o agente da PSP queimou as mãos, a face e o bigode. O Tribunal da Relação diz mesmo que foram as queimaduras 'que colocaram o polícia no local do crime'.
Fonte Correio da Manhã
Polícia na cadeia por incendiar carro
Carlos (nome fictício), agente da PSP de Coimbra, estava convencido de que um colega de trabalho tinha um caso com a sua mulher. Movido por ciúmes, na madrugada de 4 de Janeiro do ano passado, foi à casa do amigo, na Mealhada, e incendiou-lhe o carro. O caso extraconjugal nunca se provou – e, quanto a Carlos, foi apanhado e condenado a cinco anos e meio de prisão, pena que a Relação de Coimbra confirmou esta semana. Terá ainda que pagar 7500 euros de indemnização ao polícia.
'Os actos revelam premeditação e uma fria preparação para atear o fogo', diz a Relação, lembrando que as desavenças entre Carlos e o colega da PSP tiveram início em Dezembro de 2008, altura em que o arguido começou a ameaçar o amigo de longa data por telefone. 'Temos de ter uma conversa ou dou-te um tiro!', disse Carlos num dos muitos telefonemas.
No dia 4, Carlos decidiu passar das ameaças aos actos. Depois de sair do trabalho dirigiu-se a casa do colega e regou-lhe o carro com gasolina. Ao tentar fugir do local, o agente da PSP queimou as mãos, a face e o bigode. O Tribunal da Relação diz mesmo que foram as queimaduras 'que colocaram o polícia no local do crime'.
Fonte Correio da Manhã