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Arguido diz-se "arrependido"
Pai que estrangulou a filha condenado a 16 anos de cadeia
João Cerqueira Pinto foi condenado a 16 anos de cadeia por ter estrangulado a filha de sete anos, com o cinto de um roupão, a 28 de Maio de 2009. O Ministério Público tinha pedido 25 anos de prisão, mas o colectivo de juízes entendeu não aplicar a pena máxima por dar como provado que o pai não agiu de forma premeditada.
O Procurador do Ministério Público, António Romão já disse vai recorrer da sentença para o Supremo Tribunal de Justiça. Segundo o procurador, João Cerqueira Pinto, de 45 anos, usou a filha como veículo para se vingar da ex-mulher e que mostrou total insensibilidade durante as súplicas da menina que demorou 4 minutos a morrer asfixiada pelo cinto de um roupão.
Por outro lado, o Procurador afirmou que o arguido nunca se tentou efectivamente matar apesar de ter dito que se iria suicidar.
Durante a leitura do acórdão a juíza presidente disse que o "arguido está arrependido" e que a maior pena dele vai ser "viver para sempre com a culpa da morte da filha".
Fonte Correio da Manhã
Pai que estrangulou a filha condenado a 16 anos de cadeia
João Cerqueira Pinto foi condenado a 16 anos de cadeia por ter estrangulado a filha de sete anos, com o cinto de um roupão, a 28 de Maio de 2009. O Ministério Público tinha pedido 25 anos de prisão, mas o colectivo de juízes entendeu não aplicar a pena máxima por dar como provado que o pai não agiu de forma premeditada.
O Procurador do Ministério Público, António Romão já disse vai recorrer da sentença para o Supremo Tribunal de Justiça. Segundo o procurador, João Cerqueira Pinto, de 45 anos, usou a filha como veículo para se vingar da ex-mulher e que mostrou total insensibilidade durante as súplicas da menina que demorou 4 minutos a morrer asfixiada pelo cinto de um roupão.
Por outro lado, o Procurador afirmou que o arguido nunca se tentou efectivamente matar apesar de ter dito que se iria suicidar.
Durante a leitura do acórdão a juíza presidente disse que o "arguido está arrependido" e que a maior pena dele vai ser "viver para sempre com a culpa da morte da filha".
Fonte Correio da Manhã