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Recordações - Quem não se lembra

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RoterTeufel

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Carlos Manuel: Um golo de sonho

Numa semana em que a selecção portuguesa vai ter dois jogos decisivos para chegar ao Mundial de 2010, na África do Sul, oportunidade para recordar um golo que há 24 anos nos permitiu alcançar uma qualificação que parecia inatingível.

O sonho do Bom Gigante
Foi a 16 de Outubro de 1985 que Carlos Manuel marcou o golo que até hoje mais me fez vibrar em toda a minha vida. Foi no jogo decisivo de Portugal para se qualificar para o Mundial do México 86. À partida para a última jornada de qualificação, Portugal estava praticamente fora da corrida. Tinha de ganhar em casa da poderosa RFA (na altura a Alemanha ainda estava dividida pelo Muro de Berlim) e esperar que a Suécia perdesse com a Checoslováquia. As hipóteses de essa conjugação de resultados ocorrer era tão remota, que o nosso seleccionador, José Torres, antes da partida para Estugarda, até desabafou uma frase que, desde logo, ficou célebre: Deixem-me sonhar. A frase do Bom Gigante poderia até parecer derrotista, mas havia também um resquício de fé nesse desabafo que diz muito sobre aquilo que era Portugal na altura. Não só enquanto selecção, mas enquanto país. Um país que só podia sonhar e esperar que as coisas acontecessem por si.

Carlos ManuelMas a verdade é que naquele dia 16 de Outubro de 1985 as coisas aconteceram mesmo. A Suécia perdia com a Checoslováquia e Portugal entrava no Neckarstadion de Estugarda, onde três anos depois o Benfica perderia uma final da Taça dos Campeões Europeus por penalties contra o PSV Eindhoven, com uma pequena possibilidade de se qualificar. Era contra a RFA que íamos jogar, não era contra o Azerbaijão nem contra a Finlândia. Era contra a selecção vice-campeã mundial, treinada por Franz Beckenbauer, e com craques como Karlheinz Rummenigge, Peter Briegel, Pierre Littbarski, Thomas Allofs, Karlheinz Förster e o guarda-redes Toni Schumacher, um dos jogadores mais odiados e temidos no mundo – em França ficou mesmo à frente de Hitler numa votação para eleger o homem mais odiado de sempre por esse país, depois de quase ter assassinado Patrick Battiston em plena meia-final do Mundial de Espanha em 82. Mas se conseguíssemos ganhar à RFA, seria a primeira vez, desde o Mundial de 66, que estaríamos numa fase final. A primeira vez, em 20 anos, que o nosso hino seria transmitido em directo para todo o mundo, enquanto a câmara filmava em travelling o rosto dos nosso jogadores e nos fazia sentir um pouco mais orgulhosos por termos nascido neste país.

Um remate para a História
Dizer que o jogo foi um sofrimento seria o mesmo que dizer que o Hamlet ou o Macbeth, daquele rapaz, o Shakespeare, até são peças um bocado dramáticas. A bola bateu no poste da nossa baliza, bateu na trave, o Bento fez defesas impossíveis, mas naquele minuto 53… quando o meu jogador preferido, do meu clube preferido, aquele a quem chamavam na altura Carlão, ou a locomotiva do Barreiro, pega na bola a meio-campo e começa a correr na direcção da baliza, naquele estilo de fuga para a frente, sozinho, mas decidido, e se liberta de um adversário no lado esquerdo do terreno, puxando a bola para o centro para a rematar ao ângulo superior direito da baliza alemã… parece que ainda estou a ver o Schumacher a olhar para a bola com a impotência de quem nada pode fazer. Um gigante alemão a olhar para uma bola rematada por um português e a sentir que não havia nada a fazer.

Não sei se vocês percebem o que é que isto significava na altura. Para mim, que tinha sete anos e do mundo apenas sabia que o futebol era a coisa mais importante que existia, aquilo já era muito mais do que um simples golo. Parece que ainda estou o ver o Jaime Pacheco a querer agarrar o Carlos Manuel, e Carlão a agitar os braços com aquela felicidade que não cabe no corpo. Parece que ainda estou a ver os jogadores alemães a discutirem uns com os outros durante o jogo. Eles há muito que já estavam qualificados, mas uma derrota em casa contra Portugal era absolutamente impensável para os germânicos.

Claro que no México acabámos por ter uma prestação horrível. E claro que, depois disso, Portugal cresceu muito como selecção, principalmente devido ao facto de ter jogadores a emigrarem para os principais campeonatos europeus. Vibrei com o golo do Rui Costa contra a Irlanda no jogo que nos apurou para o Euro de 96, vibrei com os golos com que virámos o resultado contra a Inglaterra no Euro 2000, principalmente o do Figo (a maneira como o guardião inglês, Seaman, ficou a olhar para a bola fez-me lembrar o Schumacher a olhar para o balázio do Carlos Manuel), e com todos os golos do Euro 2004 e do Mundial de 2006. Mas nunca mais voltei a sentir aquela felicidade, aquela transcendência, depois de um golo de Portugal. Talvez porque na altura tinha sete anos e ainda acreditava em super-heróis. É que, para mim, o golo do Carlos Manuel tinha sido um feito só ao alcance de um super-herói.

 

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1946 - 5 VIOLINOS - ESTREIA DIA 24 NOVEMBRO



Embora já tivessem actuado juntos a 6 de Outubro, contra o Belenenses, em jogo a contar para o campeonato de Lisboa, foi no dia 24 de Novembro de 1946, em Famalicão, que os "Cinco Violinos" se exibiram pela primeira vez na competição maior do futebol português.

Texto: Sitio do Sporting CP

O dia 24 de Novembro de 1946 ficará, irremediavelmente, na história centenária do Sporting Clube de Portugal, pois foi o dia em que actuaram pela primeira vez juntos, Travassos, Albano, Peyroteo, Vasques e Jesus Correia, quinteto de ataque simplesmente demolidor, conhecidos como os 5 violinos, designação dada por Tavares da Silva, jornalista que acumulava igualmente as funções de treinador e seleccionar Nacional.

Na condição de visitantes, o Sporting tinha como adversário o Famalicão, tendo alinhado o seguinte onze: Valentim, Cardoso, Manuel Marques, Canário, Barrosa, Veríssimo, Jesus Correia, Vasques, Peyroteo, Travassos e Albano.

O jogo não começou bem para a equipa leonina, pois sofreu logo aos 43 segundos o primeiro golo, mas soube reagir bem ao conseguir o empate. Na parte final do jogo o Sporting foi simplesmente demolidor, marcando 3 golos em apenas 6 minutos, acabando por vencer por 5-9, num resultado bastante dilatado mas que era normal na época (4-3 ao intervalo - marcaram pelo Sporting Peyroteo (5), Vasques (2), Travassos e Albano).

Peyroteo foi o primeiro a abandonar o futebol. Jesus Correia abandonou em 1953, optando pelo hóquei em patins e Albano terminou a sua carreira em 1957. Vasques e Travassos, abandonaram o clube no mesmo dia, 7 de Setembro de 1958, o que torna curioso pois a dupla chegou igualmente no mesmo dia ao clube, em 8 de Setembro de 1946.


Albano:

Proveniente de Barreirense, o Sporting pagou o exorbitante valor (na época) de 20 contos, mas pode-se considerar uma excelente aplicação de capital, pois acabava de contratar uma das mais brilhantes máquinas futebolísticas de sempre em Portugal.

Efectuou 443 jogos pelos leões, tendo marcado 252 golos, sagrando-se campeão nacional por 8 vezes e conquistou 4 Taças de Portugal.

Alternava entre momentos de grande forma, com momentos onde se apagava do jogo, mas tudo era perdoado pelos adeptos quando mostrava algumas das suas qualidades impressionantes, como a velocidade e a improvisação com a bola nos pés. Apesar de baixo, Albano era um verdadeiro pesadelo para os possantes defesas do Belenenses imortalizados como as “Torres de Belém”.


Jesus Correia:

A sua carreira foi longa e bem sucedida. Pelo Sporting efectuou 315 jogos tendo marcado 254 golos, conquistando 5 campeonatos e 3 Taças de Portugal.

Com uma carreira desportiva que assentava na natação, Jesus Correia iniciou a sua carreira como praticante de hóquei em patins, no Paço de Arcos, onde conquistou 6 títulos o que lhe proporcionou a presença nos mundiais de 1947 e 1956.

Orientado por Szabo, o Sporting ganhou a corrida ao seu concurso, incluindo-o no seu plantel de futebol, mas Jesus Correia continuava a brilhar no Paço de Arcos, em hóquei em patins. Um dos grandes momentos de leão ao peito foi o golo marcado na final da Taça de Portugal em 1944/45, que permitiu ao Sporting vencer ao Olhanense.

Em 1952/53, tendo vivido o maior momento da sua carreira ao marcar 3 dos 6 golos com que o Sporting venceu ao Atlético de Madrid em Espanha (3-6). No mesmo ano em que o Sporting quis ter o jogador exclusivo para si, propondo-lhe escolher entre o futebol e o hóquei. Jesus Correia achou que a escolha mais acertada e honesta seria escolher o seu 1º amor, o hóquei, o que o levou a abandonar definitivamente os relvados.


Peyroteo:

Foi o melhor jogador na década de 40 em Portugal. Peyroteo era uma verdadeira máquina de fazer golos, o que lhe permitiu criar um currículo impar no futebol português, tornando tão querido dos adeptos portugueses que votaram em si como o melhor atleta português de sempre em 1947.

Deu nas vistas no seu pais natal, Angola, tendo sido recrutado pelo Sporting que o estreou num derby com o Benfica, onde os leões venceram e Peyroteo marcou 2 dos 5 golos.

Seguiu-se uma carreira de 12 anos, marcada por muitos títulos e golos, que poderia ser ainda mais produtiva caso não se tivesse lesionado por diversas vezes, em alturas em que se encontrava em forma estupenda.

O primeiro grande momento da sua carreira foram os 9 golos marcados, na goleada ao Leça por 14-0, em 1942. O segundo grande momento foi em 1948, quando o Sporting necessitava de vencer ao Benfica por mais de 3 golos para se sagrar campeão. Peyroteo veio de prolongada doença, o que não o impediu de fazer uma exibição tremenda, marcando 4 golos, que permitiu a permanência do título em Alvalade.

Terminou a sua carreira aos 31 anos por motivos extra futebol. Em 1961 foi nomeado seleccionador nacional sendo o responsável pelo lançamento de Eusébio na equipa das Quinas.

Pelo Sporting conquistou 6 títulos de campeão nacional e 4 Taças de Portugal, tendo efectuado 187 jogos e marcado 331 golos.


Travassos:

A sua brilhante carreira ficou marcada pela chamada à selecção da Europa, facto inédito para o nosso pais, o que lhe proporcionou o apelido de “Zé da Europa”. Travassos estava na CUF, onde praticava atletismo, quando o Sporting se interessou pelas suas qualidades de velocista. O F.C. do Porto foi o primeiro a assediá-lo, chegando mesmo a comprometer-se com o clube nortenho, mas a sua “costela” de leão, fez com que escolhesse antes o Sporting.

Estreou-se precisamente contra o seu anterior clube, tendo marcado 3 dos 7 golos da vitória do seu novo emblema. Travassos cresceu imenso como jogador ao longo da sua carreira, realizando exibições memoráveis, sendo notabilizado pela alta regularidade das suas exibições e por ser um operário de excelência dentro do campo.

Em 1955 chegou o momento mágico ao ser convocado para a selecção da Europa, onde foi o cérebro da equipa na vitória por 4-1 diante da Inglaterra, numa equipa recheada de estrelas mundiais.

Abandonou o Sporting após 12 épocas, onde conquistou 8 campeonatos nacionais e 2 Taças de Portugal.


Vasques:

Natural do Barreiro, Vasques destacou-se na CUF, onde chegou ao plantel principal com apenas 17 anos. Atlético e Benfica interessaram-se pelo concurso do jogador, tendo os encarnados quase conseguido, mas Soeiro, seu tio que havia jogado no Sporting, recomendou o jovem ao Sporting que assim ultrapassou o Benfica na contratação.

Ao longo de 12 épocas, Vasques foi um jogador irregular, mas era capaz de jogadas únicas, tendo como momento alto a consagração como melhor marcador do campeonato, com 29 golos, em 1950/51.

Depois de abandonar o futebol, permaneceu ligado ao Sporting, onde trabalhou na Loja Verde.

Conquistou 8 campeonatos nacionais e 2 Taças de Portugal.

Infelizmente na altura ainda não havia sido criada a Taça dos Campeões Europeus. Por certo que a equipa, comandada pelos 5 violinos, uma das mais fortes na Europa na altura, conquistaria um trofeu que nunca residiu no museu do Sporting Clube de Portugal.

Texto: Alvalade21.blogspot

Curiosidades:

Os 5 Violinos

1. Vasques



O título de 1957/1958 ficará para sempre ligado a uma polémica "mão de Deus", no Barreiro. Diz-se que na penúltima jornada, Vasques terá desviado a bola do alcançe do guarda redes Joaquim Silvino, para garantir a indispensável vitória que anulava a desvantagem em relação ao F.C. Porto.

2. Travassos



No dia 26 Abril de 1989 tive a honra de conhecer Travassos:



O sportinguista Travassos foi o primeiro português a vestir a camisola continental num jogo entre uma Selecção da Europa e a Grã Bretanha, sendo então conhecido por Zé da Europa.

Travassos conquistou, em 1957/1958, o título de campeão nacional, na época de despedida dos leões. Foi o festejo do 8º título em 12 épocas de leão ao peito.

3. Jesus Correia





Jesus Correia é uma lenda, uma saudade com proezas e proezas nas duas modalidades em que foi internacional e campeão – futebol e hóquei em patins. Mas uma delas ele recordava com particular deleite. Aquela tarde de 5 de Setembro de 1948 em que no Estádio Metropolitano o Sporting goleou o Atlético de Madrid por 6-3 e Jesus Correia marcou todos os golos “leoninos”!...No campeonato de 1948/1949, tricampeonato ganho pelos leões, Peyroteo era quem dominava as áreas. Com 40 golos era o verdadeiro Homem Golo do Sporting. Desse ano destaca-se a vitória dos leões por 12-1 ao Boavista, no Estádio do Lumiar, com 8 golos de Peyroteu.

Nessa época vencedora o Sporting conseguiu um feito internacional importante: chegou à final da primeira Taça Latina. Em Madrid, o Sporting bateu o Torino por 3-1, com um sensasional hat-trick de Peyroteo, chegando à final, onde perderia por 1-2 com o Barcelona, com golo sofrido nos últimos minutos.

“Penso que fui o único jogador que marcou seis golos ao Atlético de Madrid em Madrid”, recordou o popular “Necas” pouco tempo antes de nos deixar e de dar, emocionado, o pontapé de saída no jogo inaugural do novo Estádio José Alvalade.

Naquele final da década de quarenta o debate sobre as tácticas do futebol travava-se entre a adopção do sistema clássico de dois defesas, três médios e cinco avançados e o novo esquema no qual um médio recuava no apoio aos defesas e os dois “interiores” – que tradicionalmente ladeavam o avançado-centro - recuavam para apoiar o meio campo.

Rezam as crónicas da época que o Atlético de Madrid, com ambição de ser campeão da Liga Espanhola, estava em fase de adaptação a um novo técnico e ao novo sistema de jogo. Um dos testes de início da temporada foi frente ao Sporting, bicampeão nacional português, equipa-maravilha dos Cinco Violinos convidada para inaugurar importantes melhoramentos no Estádio Metropolitano (onde mais tarde viria a eliminar o Lyon nas meias finais da vitoriosa Taça das Taças de 1964).

Iniciado em ambiente de festa e com uma enorme multidão num estádio que ficara com capacidade para 70 mil pessoas, o jogo depressa pendeu para o lado do Sporting. Logo aos nove minutos Peyroteo serviu Jesus Correia e este passou pelo guarda-redes Domingo, que se estreava depois de recrutado em França, empurrando a bola para o fundo da baliza.

Os defesas do Sporting não davam espaços aos avançados contrários, marcados de maneira cerrada, mas do lado contrário a situação era a inversa. A mobilidade de Jesus Correia, Vasques, Travassos e Albano, tendo Peyroteo como referência na área, abria desertos no meio campo do Atlético de Madrid, por onde começou a passar a seta Jesus Correia. Aos 20 minutos, Peyroteo fez uma cavalgada das suas do meio campo à entrada da área e serviu Jesus Correia, que não hesitou no pontapé nem falhou na pontaria. Doze minutos depois, aos 32, Peyroteo e Jesus Correia passaram pelos desnorteados defesas madrilenos em tabelas sucessivas até que coube ao extremo empurrar mais uma vez para o fundo da baliza de Domingo.

O público, apoiante fervoroso dos madrilenos, como ainda é hoje, começou a render-se ao festival dado pelos portugueses. Aos 34 minutos foi a vez de Albano “disparar” Jesus Correia com um passe magnífico e ficou feito o 4-0.

Pensava-se que o intervalo traria outro figurino ao encontro, mas os madrilenos ainda regressaram atónitos ao terreno. Aos 49 minutos, Domingo, que não desejaria estreia tão infeliz, blocou mal a bola e logo quem havia de estar por perto? Jesus Correia: 5-0.

A meio da segunda parte o resultado tornou-se ainda mais invulgar. Vasques fintou toda a defesa madrilena e assistiu Jesus Correia, que fez história ao atingir a meia dúzia de golos.

Só aos 27 minutos, com o natural abrandamento do Sporting devido ao cansaço – era o primeiro jogo da temporada – o Atlético de Madrid deu sinal de vida. Marcou dois golos por Escudero num minuto e, mesmo à beira do fim, Vidal reduziu para 3-6.

A encerrar a festa, enorme ovação à equipa sportinguista pelo espectáculo proporcionado. “Foi um jogo muito bom”, recordou Jesus Correia, “em que tive a ajuda de todos os companheiros para conseguir essa marca. A seguir defrontámos o Barcelona e perdemos por 3-1. Como os jornais tinham descrito o que acontecera em Madrid nem toquei na bola em Barcelona, sempre com dois jogadores em cima de mim”.

4. Albano



5. Peyroteo




Texto: Centenário Sporting





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SE FOSSE AGORA ,JASUS !!!
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batalha

GF Ouro
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Boa recordacao Ze Metal.:espi28:
 

raposo_744

GF Prata
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o meu não foi esse e infelizmente não me lembro de como era
no entanto ficaram na memoria as brincadeiras com os amigos na rua ou no jardim de santa clara (onde é a feira da ladra)Ver anexo 106148
 

suscoelho

GF Bronze
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Publicidade portuguesa.

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benfas69

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e este?

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Bebia isto "de empreitada" para ficar com as cenas do homem aranha ou do "flash gordo" qu vinha no interior da carica...
 

benfas69

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Europe - The Final Countdown

 
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