Matapitosboss
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A EDP – Energias de Portugal pagou à KPMG, a sua auditora, 10,2 milhões de euros no ano passado, uma verba acima dos 9,9 milhões de euros pagos no anterior exercício, revela o relatório de governo da sociedade do grupo presidido por António Mexia.
Dos pagamentos efectuados à KPMG, a maior factura foi registada em Portugal, com a auditora a receber 4,02 milhões de euros, dos quais 2,4 milhões relativos à auditoria e revisão legal de contas. A esta receita acresceu a de serviços de garantia e fiabilidade, de consultoria fiscal, entre outros.
A EDP pagou ainda à KPMG 3,06 milhões de euros por serviços prestados no mercado espanhol, 1,23 milhões no Brasil, 1,56 milhões de euros nos Estados Unidos da América e 383 mil euros noutros mercados.
Desde finais de Janeiro do ano passado que a EDP tem um regulamento para que a prestação de serviços que não os de auditoria por parte do auditor efectivo não ultrapasse 30% do valor pago em honorários de auditoria.
Porém, em 17 de Setembro de 2009 o presidente do conselho geral e de supervisão da EDP concedeu "uma autorização especial" para que o conselho de administração do grupo pudesse contratar serviços acima desse limite de 30%. O argumento para tal foram "os fundamentos específicos da contratação desses serviços e a sua relação com os serviços de auditoria, bem como a excepcionalidade e a não recorrência dos mesmos".
Embora o presidente da EDP, António Mexia, tenha por diversas vezes enfatizado a necessidade de eficiência no grupo, nomeadamente pela procura de redução de custos com fornecedores, a factura global da EDP com os serviços prestados à KPMG subiu.
Em 2008 a eléctrica havia pago à mesma KPMG uma soma de 9,97 milhões de euros, dos quais 4,6 milhões em Portugal, 2,27 milhões em Espanha, 1,18 milhões no Brasil e 1,66 milhões nos Estados Unidos.
Fonte: Jornal de Negócios
Dos pagamentos efectuados à KPMG, a maior factura foi registada em Portugal, com a auditora a receber 4,02 milhões de euros, dos quais 2,4 milhões relativos à auditoria e revisão legal de contas. A esta receita acresceu a de serviços de garantia e fiabilidade, de consultoria fiscal, entre outros.
A EDP pagou ainda à KPMG 3,06 milhões de euros por serviços prestados no mercado espanhol, 1,23 milhões no Brasil, 1,56 milhões de euros nos Estados Unidos da América e 383 mil euros noutros mercados.
Desde finais de Janeiro do ano passado que a EDP tem um regulamento para que a prestação de serviços que não os de auditoria por parte do auditor efectivo não ultrapasse 30% do valor pago em honorários de auditoria.
Porém, em 17 de Setembro de 2009 o presidente do conselho geral e de supervisão da EDP concedeu "uma autorização especial" para que o conselho de administração do grupo pudesse contratar serviços acima desse limite de 30%. O argumento para tal foram "os fundamentos específicos da contratação desses serviços e a sua relação com os serviços de auditoria, bem como a excepcionalidade e a não recorrência dos mesmos".
Embora o presidente da EDP, António Mexia, tenha por diversas vezes enfatizado a necessidade de eficiência no grupo, nomeadamente pela procura de redução de custos com fornecedores, a factura global da EDP com os serviços prestados à KPMG subiu.
Em 2008 a eléctrica havia pago à mesma KPMG uma soma de 9,97 milhões de euros, dos quais 4,6 milhões em Portugal, 2,27 milhões em Espanha, 1,18 milhões no Brasil e 1,66 milhões nos Estados Unidos.
Fonte: Jornal de Negócios