Rotertinho
GF Ouro
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Ser a alternativa não socialista a este Governo
Miguel Relvas, próximo secretário-geral e porta-voz do PSD
Que razão têm os portugueses para assistir a este congresso do PSD?
Os portugueses vão ter a oportunidade de ver o PSD outra vez unido e com condições para poder voltar a viver um período de sucesso, de força e de esplendor, como viveu no início da década de 90 com Cavaco Silva. É o objectivo, mas temos primeiro de "arrumar a casa", de unir o PSD, não excluindo ninguém e contando com todos.
Quais vão ser as prioridades desta direcção?
As prioridades são afirmar o PSD como uma alternativa não socialista ao actual Governo. Vamos apresentar propostas, ter um PSD pró-activo, com capacidade de se antecipar e de marcar a agenda política e com capacidade de chegar e de falar às pessoas.
Vão fazer uma interpelação ao Governo no próximo dia 21, no Parlamento. Qual será o tema?
O líder irá anunciá-lo no congresso, mas somente no domingo.
Quais serão as preocupações centrais na acção futura? As questões económicas?
As questões económicas, as questões sociais, gerar riqueza para a poder distribuir, ou seja, termos um país mais competitivo...
Os portugueses andam há anos a ouvir esse tipo de discurso.
Mas nós vamos fazê-lo com um modelo não socialista e, por isso, vamos preocupar-nos primeiro com a competitividade da economia, para depois termos condições para implantar políticas sociais que o PS promete e não faz.
jornal de noticias
Miguel Relvas, próximo secretário-geral e porta-voz do PSD
Que razão têm os portugueses para assistir a este congresso do PSD?
Os portugueses vão ter a oportunidade de ver o PSD outra vez unido e com condições para poder voltar a viver um período de sucesso, de força e de esplendor, como viveu no início da década de 90 com Cavaco Silva. É o objectivo, mas temos primeiro de "arrumar a casa", de unir o PSD, não excluindo ninguém e contando com todos.
Quais vão ser as prioridades desta direcção?
As prioridades são afirmar o PSD como uma alternativa não socialista ao actual Governo. Vamos apresentar propostas, ter um PSD pró-activo, com capacidade de se antecipar e de marcar a agenda política e com capacidade de chegar e de falar às pessoas.
Vão fazer uma interpelação ao Governo no próximo dia 21, no Parlamento. Qual será o tema?
O líder irá anunciá-lo no congresso, mas somente no domingo.
Quais serão as preocupações centrais na acção futura? As questões económicas?
As questões económicas, as questões sociais, gerar riqueza para a poder distribuir, ou seja, termos um país mais competitivo...
Os portugueses andam há anos a ouvir esse tipo de discurso.
Mas nós vamos fazê-lo com um modelo não socialista e, por isso, vamos preocupar-nos primeiro com a competitividade da economia, para depois termos condições para implantar políticas sociais que o PS promete e não faz.
jornal de noticias