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P. Ferreira: Confusão começou no interior da casa nocturna VCI
“Dois seguranças agrediram-me”
Um jovem de 20 anos diz ter sido brutalmente agredido por dois seguranças e pelo proprietário da discoteca VCI, situada em Freamunde, Paços de Ferreira, ontem de madrugada. Pedro Pereira deu entrada no Hospital Padre Américo, onde foi tratado a vários hematomas na cara e a um corte na cabeça, que teve de ser suturado com seis pontos. Contactado pelo CM, o dono da casa de diversão garante desconhecer qualquer episódio de agressão e nega as acusações.
Segundo o jovem, que também reside em Freamunde, tudo se passou já depois das 04h30, numa altura em que se encontrava no interior da discoteca com um amigo e uma amiga. "Um grupo de rapazes meteu-se com a minha amiga. Um deles acabou por me dar um empurrão e eu agredi-o", admite.
Gerada a confusão, dois seguranças da VCI intervieram para colocar um ponto final na zaragata, mas um deles envolveu-se, em seguida, numa discussão com Pedro Pereira. "Deu-me logo um estalo e depois os dois trouxeram-me para fora da discoteca por uma porta do lado. Já na rua, os dois seguranças agrediram-me ao murro. Só tive tempo de proteger a cabeça", conta.
Ainda segundo o jovem, minutos depois apareceu o dono do estabelecimento de diversão nocturna, Daniel Coelho, que tentou, em primeiro lugar, acalmar a situação. "Mas como eu continuei a dizer que ia apresentar queixa na GNR ele também me deu um murro na cara", acusa. O jovem garante que antes de se deslocar ao hospital foi apresentar queixa na GNR.
Daniel Coelho, proprietário da discoteca VCI, ouvido pelo CM, afirma desconhecer o caso. "A segurança é feita por uma empresa privada [a SPDE] e ainda não li o relatório dessa noite, mas desconheço qualquer situação similar e não agredi ninguém", afirmou ontem à tarde.
Fonte Correio da Manhã
“Dois seguranças agrediram-me”
Um jovem de 20 anos diz ter sido brutalmente agredido por dois seguranças e pelo proprietário da discoteca VCI, situada em Freamunde, Paços de Ferreira, ontem de madrugada. Pedro Pereira deu entrada no Hospital Padre Américo, onde foi tratado a vários hematomas na cara e a um corte na cabeça, que teve de ser suturado com seis pontos. Contactado pelo CM, o dono da casa de diversão garante desconhecer qualquer episódio de agressão e nega as acusações.
Segundo o jovem, que também reside em Freamunde, tudo se passou já depois das 04h30, numa altura em que se encontrava no interior da discoteca com um amigo e uma amiga. "Um grupo de rapazes meteu-se com a minha amiga. Um deles acabou por me dar um empurrão e eu agredi-o", admite.
Gerada a confusão, dois seguranças da VCI intervieram para colocar um ponto final na zaragata, mas um deles envolveu-se, em seguida, numa discussão com Pedro Pereira. "Deu-me logo um estalo e depois os dois trouxeram-me para fora da discoteca por uma porta do lado. Já na rua, os dois seguranças agrediram-me ao murro. Só tive tempo de proteger a cabeça", conta.
Ainda segundo o jovem, minutos depois apareceu o dono do estabelecimento de diversão nocturna, Daniel Coelho, que tentou, em primeiro lugar, acalmar a situação. "Mas como eu continuei a dizer que ia apresentar queixa na GNR ele também me deu um murro na cara", acusa. O jovem garante que antes de se deslocar ao hospital foi apresentar queixa na GNR.
Daniel Coelho, proprietário da discoteca VCI, ouvido pelo CM, afirma desconhecer o caso. "A segurança é feita por uma empresa privada [a SPDE] e ainda não li o relatório dessa noite, mas desconheço qualquer situação similar e não agredi ninguém", afirmou ontem à tarde.
Fonte Correio da Manhã