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Braga praticamente sem comboios nem autocarros

Rotertinho

GF Ouro
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Abr 6, 2010
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Braga praticamente sem comboios nem autocarros


A greve dos transportes paralisou hoje, terça-feira, a circulação de comboios e de autocarros de passageiros na cidade de Braga. A adesão dos trabalhadores foi quase total.

Na estação da CP em Braga, apenas as bilheteiras funcionaram, mas sem ninguém para comprar, dado que não saiu nenhum comboio rumo ao Porto.

O edifício encontrava-se quase vazio, com apenas meia dúzia de possíveis passageiros, a maioria deles estudantes que pretendiam viajar para Porto, Aveiro ou Coimbra.

"Quero ir para o Porto, mas nem há comboio nem autocarro e não tenho dinheiro para táxi", disse João Santos, de 19 anos, residente na cidade.

O jovem vai ficar "sentado" à espera que a CP disponibilizasse pelo menos uma composição, o que, segundo fontes da empresa no local, será pouco provável, pelo menos de manhã.

Na central de camionagem de Braga, não muito longe do centro da cidade, o panorama era idêntico, mas com uma diferença: uma forte presença sindical, para dissuadir qualquer eventual motorista, que não quisesse aderir à greve.

Tal sucedeu pelo menos em dois casos de trabalhadores que pretendia arrancar com os autocarros, mas que foram dissuadidos, sem qualquer violência, pelos sindicalistas e pelos colegas presentes.

Segundo Filipe Azevedo do Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal (STRUP) nenhum autocarro saiu de manhã, quer para o Porto, quer para o Alto Minho ou para Trás os Montes, as zonas mais servidas pelas empresas do sector que operam em Braga.

A central de camionagem estava quase deserta, com alguns cidadãos "desesperados" que precisavam de embarcar por razões de trabalho ou familiares.

No local, Eva Branco, de 32 anos, que trabalha na cidade do Porto, disse à Lusa que teria de ir de carro, já que não havia qualquer hipótese de ir para o emprego, de transporte público.

Em contrapartida, e enquanto as zonas destinadas a táxi estavam quase vazias, os transportes urbanos circulavam normalmente na cidade.

O sector dos transportes, está hoje, terça-feira, em greve para contestar o congelamento dos salários, o bloqueamento da contratação colectiva e a intenção do Governo de privatizar linhas da CP, a CP Carga e a Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF).

A greve dos transportes paralisou hoje, terça-feira, a circulação de comboios e de autocarros de passageiros na cidade de Braga. A adesão dos trabalhadores foi quase total.

Na estação da CP em Braga, apenas as bilheteiras funcionaram, mas sem ninguém para comprar, dado que não saiu nenhum comboio rumo ao Porto.

O edifício encontrava-se quase vazio, com apenas meia dúzia de possíveis passageiros, a maioria deles estudantes que pretendiam viajar para Porto, Aveiro ou Coimbra.

"Quero ir para o Porto, mas nem há comboio nem autocarro e não tenho dinheiro para táxi", disse João Santos, de 19 anos, residente na cidade.

O jovem vai ficar "sentado" à espera que a CP disponibilizasse pelo menos uma composição, o que, segundo fontes da empresa no local, será pouco provável, pelo menos de manhã.

Na central de camionagem de Braga, não muito longe do centro da cidade, o panorama era idêntico, mas com uma diferença: uma forte presença sindical, para dissuadir qualquer eventual motorista, que não quisesse aderir à greve.

Tal sucedeu pelo menos em dois casos de trabalhadores que pretendia arrancar com os autocarros, mas que foram dissuadidos, sem qualquer violência, pelos sindicalistas e pelos colegas presentes.

Segundo Filipe Azevedo do Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal (STRUP) nenhum autocarro saiu de manhã, quer para o Porto, quer para o Alto Minho ou para Trás os Montes, as zonas mais servidas pelas empresas do sector que operam em Braga.

A central de camionagem estava quase deserta, com alguns cidadãos "desesperados" que precisavam de embarcar por razões de trabalho ou familiares.

No local, Eva Branco, de 32 anos, que trabalha na cidade do Porto, disse à Lusa que teria de ir de carro, já que não havia qualquer hipótese de ir para o emprego, de transporte público.

Em contrapartida, e enquanto as zonas destinadas a táxi estavam quase vazias, os transportes urbanos circulavam normalmente na cidade.

O sector dos transportes, está hoje, terça-feira, em greve para contestar o congelamento dos salários, o bloqueamento da contratação colectiva e a intenção do Governo de privatizar linhas da CP, a CP Carga e a Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF).


Jornal de Noticias
 
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