Rotertinho
GF Ouro
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Um quarto da população bebe de mais
Câmara quer interpretar causas de problemas como o álcool
Cerca de 25% dos habitantes de Mangualde são bebedores excessivos ou alcoólicos. A situação é revelada pelo Pré-Diagnóstico Social de 2010. O documento confirma, ainda, que a maioria dos desempregados e beneficiários do RSI são mulheres ainda jovens.
"Retrato geral social" do concelho, como é designado, o documento traz para a luz do dia realidades que a Câmara Municipal de Mangualde não esconde e está a avaliar à lupa. Desde o desemprego, que afecta sobretudo a população feminina, até ao número "considerável " de beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) composto na sua maioria por mulheres com idades até aos 24 anos.
Mas é no consumo excessivo de álcool que está a maior preocupação das autoridades. Sobretudo por tratar-se de uma situação recorrente que, já no pré-diagnóstico social de 2006, era reportada como sendo de elevado grau de gravidade e de difícil resolução (grau 4 num escala de 5 para ambos os indicadores).
Os dados que confirmam que cerca de 25% do total da população residente no concelho é constituída por bebedores excessivos ou alcoólicos foram obtidos junto do Centro Regional de Alcoologia de Coimbra.
O pré-diagnóstico social de Mangualde foi aprovado no início do mês pelo Conselho Local de Acção Social (CLAS). No documento, o alcoolismo é considerado "um flagelo que acarreta graves implicações sociais, económicas, culturais e familiares".
O Centro de Saúde de Mangualde dispõe de uma equipa de Alcoologia composta por um médico, um enfermeiro, assistente social e nutricionista para atender os utentes com problemas de álcool encaminhados pelo médico de família. As consultas realizam-se às quintas-feiras.
A Câmara de Mangualde, uma das entidades que integra o CLAS, considera o pré-diagnóstico social concelhio da maior relevância. "Indica os problemas e as necessidades da população, mas também os recursos e potencialidades existentes ao nível concelhio para lhes fazer face", diz o presidente João Azevedo. Que promete uma gestão "enquadrada com a realidade".
Jornal de Noticias
Câmara quer interpretar causas de problemas como o álcool
Cerca de 25% dos habitantes de Mangualde são bebedores excessivos ou alcoólicos. A situação é revelada pelo Pré-Diagnóstico Social de 2010. O documento confirma, ainda, que a maioria dos desempregados e beneficiários do RSI são mulheres ainda jovens.
"Retrato geral social" do concelho, como é designado, o documento traz para a luz do dia realidades que a Câmara Municipal de Mangualde não esconde e está a avaliar à lupa. Desde o desemprego, que afecta sobretudo a população feminina, até ao número "considerável " de beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) composto na sua maioria por mulheres com idades até aos 24 anos.
Mas é no consumo excessivo de álcool que está a maior preocupação das autoridades. Sobretudo por tratar-se de uma situação recorrente que, já no pré-diagnóstico social de 2006, era reportada como sendo de elevado grau de gravidade e de difícil resolução (grau 4 num escala de 5 para ambos os indicadores).
Os dados que confirmam que cerca de 25% do total da população residente no concelho é constituída por bebedores excessivos ou alcoólicos foram obtidos junto do Centro Regional de Alcoologia de Coimbra.
O pré-diagnóstico social de Mangualde foi aprovado no início do mês pelo Conselho Local de Acção Social (CLAS). No documento, o alcoolismo é considerado "um flagelo que acarreta graves implicações sociais, económicas, culturais e familiares".
O Centro de Saúde de Mangualde dispõe de uma equipa de Alcoologia composta por um médico, um enfermeiro, assistente social e nutricionista para atender os utentes com problemas de álcool encaminhados pelo médico de família. As consultas realizam-se às quintas-feiras.
A Câmara de Mangualde, uma das entidades que integra o CLAS, considera o pré-diagnóstico social concelhio da maior relevância. "Indica os problemas e as necessidades da população, mas também os recursos e potencialidades existentes ao nível concelhio para lhes fazer face", diz o presidente João Azevedo. Que promete uma gestão "enquadrada com a realidade".
Jornal de Noticias