- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,337
- Gostos Recebidos
- 160
Nas semanas que antecederam a intervenção no Banco Privado Português (BPP), o Banco de Portugal (BdP) «ignorou os sinais de irregularidades nas contas trimestrais que lhe foram entregues pela instituição», refere o jornal Público na edição desta terça-feira.
Os dados que então chegaram ao supervisor bancário mostravam que, num curto espaço de tempo, o passivo do banco então liderado por João Rendeiro «tinha mais do que duplicado», denuncia o jornal.
A situação, a par de outras, levou a Privado Holding (PH), dona da instituição financeira, a recusar a aprovação das contas de 2008 do BPP e a solicitar explicações à gestão provisória indicada pelo Banco de Portugal.
Em apenas três meses, entre Julho e Setembro de 2008, o passivo do Banco Privado Português passou de 1,3 mil milhões de euros, para 2,7 mil milhões de euros, sem que a instituição presidida por Vítor Constâncio tenha questionado o banco no sentido de apurar as causas deste súbito crescimento.
Os balanços trimestrais foram enviados ao supervisor por João Rendeiro, ex-presidente do BPP, «dois meses antes de ir solicitar a ajuda do Estado, o que aconteceu no final de Novembro», assinala o Público.
No início de Dezembro, o Banco de Portugal interveio no Banco Privado, indicando então uma gestão provisória para a instituição liderada por Fernando Adão da Fonseca - será agora substituída por uma comissão liquidatária integrada por quadros do banco central.
Nos balanços trimestrais de 2008, o acréscimo do passivo (mais 1,4 mil milhões de euros) «é explicado pelas actividades inorgânicas, que não estão relacionadas com as operações bancárias normais e regulares», refere a mesma fonte.
dd.
Os dados que então chegaram ao supervisor bancário mostravam que, num curto espaço de tempo, o passivo do banco então liderado por João Rendeiro «tinha mais do que duplicado», denuncia o jornal.
A situação, a par de outras, levou a Privado Holding (PH), dona da instituição financeira, a recusar a aprovação das contas de 2008 do BPP e a solicitar explicações à gestão provisória indicada pelo Banco de Portugal.
Em apenas três meses, entre Julho e Setembro de 2008, o passivo do Banco Privado Português passou de 1,3 mil milhões de euros, para 2,7 mil milhões de euros, sem que a instituição presidida por Vítor Constâncio tenha questionado o banco no sentido de apurar as causas deste súbito crescimento.
Os balanços trimestrais foram enviados ao supervisor por João Rendeiro, ex-presidente do BPP, «dois meses antes de ir solicitar a ajuda do Estado, o que aconteceu no final de Novembro», assinala o Público.
No início de Dezembro, o Banco de Portugal interveio no Banco Privado, indicando então uma gestão provisória para a instituição liderada por Fernando Adão da Fonseca - será agora substituída por uma comissão liquidatária integrada por quadros do banco central.
Nos balanços trimestrais de 2008, o acréscimo do passivo (mais 1,4 mil milhões de euros) «é explicado pelas actividades inorgânicas, que não estão relacionadas com as operações bancárias normais e regulares», refere a mesma fonte.
dd.