Rotertinho
GF Ouro
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Confessa crime para libertar filhos
Diante do juiz de instrução do Tribunal de Aveiro, o traficante não hesitou: confessou que as 12 armas que tinha em casa eram suas e negou o envolvimento dos três filhos no crime. Os jovens foram libertados, ao contrário do pai que, juntamente com outros quatro membros, ficou detido. Durante o dia de hoje, os cinco elementos da rede de tráfico de armas, anteontem desmantelada pela Polícia Judiciária, conhecem medidas de coacção. Os restantes 18 traficantes começam a ser ouvidos.
Para além do pai ilibar os filhos de qualquer culpa, alegou, ainda, que as armas que possuía não se destinavam ao tráfico. O homem, que vivia do rendimento mínimo, disse que era coleccionador há vários anos e que esse era o único motivos que o levava a possuir mais de uma dezena de pistolas em casa.
O grupo, que se dedicava há pelo menos dois anos ao tráfico de armas, era liderado por Rui Ferreira, conhecido pela alcunha de ‘Cuca’, residente em Vila Nova de Gaia. Era precisamente este que se encarregava da tarefa de vender as armas. Grande parte do material provinha de países estrangeiros e era, depois, vendido a grupos que se dedicavam à cobrança de dívidas.
Correio da Manha
Diante do juiz de instrução do Tribunal de Aveiro, o traficante não hesitou: confessou que as 12 armas que tinha em casa eram suas e negou o envolvimento dos três filhos no crime. Os jovens foram libertados, ao contrário do pai que, juntamente com outros quatro membros, ficou detido. Durante o dia de hoje, os cinco elementos da rede de tráfico de armas, anteontem desmantelada pela Polícia Judiciária, conhecem medidas de coacção. Os restantes 18 traficantes começam a ser ouvidos.
Para além do pai ilibar os filhos de qualquer culpa, alegou, ainda, que as armas que possuía não se destinavam ao tráfico. O homem, que vivia do rendimento mínimo, disse que era coleccionador há vários anos e que esse era o único motivos que o levava a possuir mais de uma dezena de pistolas em casa.
O grupo, que se dedicava há pelo menos dois anos ao tráfico de armas, era liderado por Rui Ferreira, conhecido pela alcunha de ‘Cuca’, residente em Vila Nova de Gaia. Era precisamente este que se encarregava da tarefa de vender as armas. Grande parte do material provinha de países estrangeiros e era, depois, vendido a grupos que se dedicavam à cobrança de dívidas.
Correio da Manha