Rotertinho
GF Ouro
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Torres Novas: Decisão sobre processo conhecida em trinta dias
Esmeralda tem uma nova irmã
A menor Esmeralda Porto, cuja guarda e poder paternal estão a ser disputados pelos pais, no Tribunal de Torres Novas, tem uma nova irmã, Ana Beatriz, que nasceu no domingo, filha de Aidida Porto.
O nascimento foi revelado ontem, em tribunal, durante as alegações finais do advogado de Aidida Porto, Pedro Rocha Santos, que considerou "benéfica" para a menor a transição para casa da mãe, "para poder acompanhar o crescimento da irmã". A mãe de Esmeralda vive em Tomar com o marido, um cidadão português, o filho dele, de 14 anos, e um filho dela, brasileiro, de 24 anos.
"Aquela mãe sempre quis o melhor para a sua filha", defendeu Pedro Rocha Santos, opinião que foi corroborada pela advogada do casal Adelina Lagarto e Luís Gomes, Inês Sá, que ao longo da sua intervenção teceu duras críticas ao processo que atribuiu a guarda e exercício do poder paternal a Baltazar Nunes.
A procuradora do Ministério Público, Ana Lima, defendeu que a menor deve continuar a viver com o pai, com quem está ainda a "consolidar a relação", e uma mudança para casa da mãe seria "prematura, prejudicial" e causadora de "mais sofrimento".
José Luís Martins, defensor de Baltazar Nunes, disse que "não foram demonstrados elementos que justifiquem alteração no regime de visitas". O juiz decide em trinta dias.
Correio da Manha
Esmeralda tem uma nova irmã
A menor Esmeralda Porto, cuja guarda e poder paternal estão a ser disputados pelos pais, no Tribunal de Torres Novas, tem uma nova irmã, Ana Beatriz, que nasceu no domingo, filha de Aidida Porto.
O nascimento foi revelado ontem, em tribunal, durante as alegações finais do advogado de Aidida Porto, Pedro Rocha Santos, que considerou "benéfica" para a menor a transição para casa da mãe, "para poder acompanhar o crescimento da irmã". A mãe de Esmeralda vive em Tomar com o marido, um cidadão português, o filho dele, de 14 anos, e um filho dela, brasileiro, de 24 anos.
"Aquela mãe sempre quis o melhor para a sua filha", defendeu Pedro Rocha Santos, opinião que foi corroborada pela advogada do casal Adelina Lagarto e Luís Gomes, Inês Sá, que ao longo da sua intervenção teceu duras críticas ao processo que atribuiu a guarda e exercício do poder paternal a Baltazar Nunes.
A procuradora do Ministério Público, Ana Lima, defendeu que a menor deve continuar a viver com o pai, com quem está ainda a "consolidar a relação", e uma mudança para casa da mãe seria "prematura, prejudicial" e causadora de "mais sofrimento".
José Luís Martins, defensor de Baltazar Nunes, disse que "não foram demonstrados elementos que justifiquem alteração no regime de visitas". O juiz decide em trinta dias.
Correio da Manha