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Buscas prosseguem

Rotertinho

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Alcácer do Sal: Barco tinha 50 coletes, mas o seu uso não é obrigatório
Buscas prosseguem

Equipas de mergulhadores da Armada e da Polícia Marítima (que coordena as operações), Bombeiros e Força Aérea continuam a palmilhar o rio Sado para encontrar o desaparecido, Claúdio Paixão, que caiu à água anteontem, por volta das 18h00, quando viajava num barco turístico em Alcácer do Sal, com os seus colegas de trabalho do IKEA, numa acção promovida pela empresa naquela localidade.

Os trabalhos acabaram por ser novamente suspensos ao cair da noite de ontem, sem sinais do jovem de 26 anos.

Recorde-se que a bordo do galeão de sal ‘Pinto Luísa’ seguiam 47 pessoas, mas sete dos seus ocupantes atiraram-se à água devido a um acidente. Todos escaparam ilesos, à excepção do desaparecido Cláudio. Segundo a capitania do porto de Setúbal e a autarquia de Alcácer (proprietária da embarcação e promotora das viagens turísticas), o ‘Pinto Luísa’ tinha todas as condições de navegabilidade e segurança exigidas por lei.

A bordo existiam os coletes suficientes para a lotação do barco, mas a sua utilização não é obrigatória durante as viagens, pelo que nenhum dos ocupantes deveria ter esse equipamento vestido na altura em que se deu o acidente – na parte final do passeio, quando a embarcação se preparava para atracar e acabou por embater no viaduto do IC1, ao que tudo indica por uma falha mecânica.

Segundo o que o Correio da Manhã apurou, as causas do acidente vão ser investigadas por peritos do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos.

Alguns familiares e colegas do desaparecido estavam ontem em Alcácer do Sal, onde estão a receber apoio psicológico, à medida que aguardam desenvolvimentos nas buscas.

O nosso jornal soube ainda que a vítima, residente na Amadora, trabalhava na parte de apoio ao cliente, na secção de móveis de sala.


Correio da Manha
 
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