Rotertinho
GF Ouro
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Decisão do Tribunal de Ponta Delgada
Jovem que matou namorada condenado a 18 anos de prisão
O Tribunal de Ponta Delgada condenou esta quarta-feira a 18 anos de prisão um jovem por ter matado com várias facadas a namorada de 21 anos, cujo corpo foi encontrado numa casa em construção no centro desta cidade açoriana.
O colectivo de juízes, presidido pelo juiz Araújo de Barros, considerou que o jovem, de 22 anos, cometeu um crime de homicídio, mas absolveu-o do crime de posse de arma proibida, de que também estava acusado.
O tribunal, segundo a agência Lusa, concluiu que o homicida actuou de "forma traiçoeira, com alguma premeditação e crueldade, atacando de surpresa a vítima", mas teve em conta para a definição da pena a confissão do jovem, que, durante o julgamento, "narrou" os fatos e "descreveu a relação" que tinha com a jovem e "a forma como se deteriorou".
O acórdão salienta que o jovem "não tem antecedentes criminais e é bem conceituado no meio onde vive", mas também refere a "violência da agressão" sobre a vítima, uma "rapariga saudável, que se apercebeu da morte e sofreu".
O Tribunal de Ponta Delgada condenou ainda o jovem ao pagamento de uma indemnização de 178 584 euros ao filho menor da vítima, por danos morais e patrimoniais.
O crime ocorreu a 3 de Setembro de 2009, tendo o corpo sido encontrado numa casa em construção no centro de Ponta Delgada.
O homicida, que chegou a participar nas buscas para encontrar a jovem, deslocou-se para uma discoteca depois de ter cometido o crime.
Durante o julgamento, o jovem confessou o crime, alegando "não saber o que (lhe) passou pela cabeça".
No final da audiência, a mãe da vítima disse aos jornalistas que se sentia "revoltada, porque esperava que fosse feita justiça", manifestando discordância com a pena que foi aplicada ao homicida.
Correio da Manha
Jovem que matou namorada condenado a 18 anos de prisão
O Tribunal de Ponta Delgada condenou esta quarta-feira a 18 anos de prisão um jovem por ter matado com várias facadas a namorada de 21 anos, cujo corpo foi encontrado numa casa em construção no centro desta cidade açoriana.
O colectivo de juízes, presidido pelo juiz Araújo de Barros, considerou que o jovem, de 22 anos, cometeu um crime de homicídio, mas absolveu-o do crime de posse de arma proibida, de que também estava acusado.
O tribunal, segundo a agência Lusa, concluiu que o homicida actuou de "forma traiçoeira, com alguma premeditação e crueldade, atacando de surpresa a vítima", mas teve em conta para a definição da pena a confissão do jovem, que, durante o julgamento, "narrou" os fatos e "descreveu a relação" que tinha com a jovem e "a forma como se deteriorou".
O acórdão salienta que o jovem "não tem antecedentes criminais e é bem conceituado no meio onde vive", mas também refere a "violência da agressão" sobre a vítima, uma "rapariga saudável, que se apercebeu da morte e sofreu".
O Tribunal de Ponta Delgada condenou ainda o jovem ao pagamento de uma indemnização de 178 584 euros ao filho menor da vítima, por danos morais e patrimoniais.
O crime ocorreu a 3 de Setembro de 2009, tendo o corpo sido encontrado numa casa em construção no centro de Ponta Delgada.
O homicida, que chegou a participar nas buscas para encontrar a jovem, deslocou-se para uma discoteca depois de ter cometido o crime.
Durante o julgamento, o jovem confessou o crime, alegando "não saber o que (lhe) passou pela cabeça".
No final da audiência, a mãe da vítima disse aos jornalistas que se sentia "revoltada, porque esperava que fosse feita justiça", manifestando discordância com a pena que foi aplicada ao homicida.
Correio da Manha