Rotertinho
GF Ouro
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Paredes: Aluno foi pontapeado por sete colegas e teve de ser hospitalizado
Agredido com violência no recreio da escola
"Não sei porque me ameaçaram e depois me agrediram. Só os conhecia de vista por também serem alunos da escola." As palavras são de Rui Magalhães, um jovem de 17 anos que teve de ser operado a duas fracturas no maxilar na sequência das violentas agressões que sofreu no recreio da Escola Secundária de Paredes, por um grupo de sete colegas.
Ontem, Rui Magalhães ainda estava muito combalido depois de dois dias no Hospital de São João e mostrava-se receoso pelo regresso à escola, o que só deverá acontecer dentro de uma semana.
Segundo a vítima, tudo começou na terça-feira, dia em que o aluno do 11º ano foi atingido por pedras, dentro da escola. "Ignorei. Mas no dia seguinte passei por dois dos rapazes na estação de comboios e eles riram-se. Confrontei--os, eles reagiram e eu dei um murro num deles", recorda.
Depois desta primeira zaragata, Rui Magalhães dirigiu-se à escola para a primeira aula do dia e foi logo no intervalo que o jovem voltou a ser incomodado pelos mesmos colegas. Eram sete, todos com idades compreendidas entre os 16 e os 18 anos. "Enquanto eu estava a defender-me um deles atacou-me por trás e desmaiei", referiu. Já inanimado, o aluno continuou a ser violentamente agredido.
Foi transportado para o Hospital Padre Américo, em Penafiel, e depois transferido para o São João, no Porto, onde foi operado a duas fracturas no maxilar. Esteve internado e a soro durante dois dias e vai ter de se alimentar à base de líquidos durante o próximo mês.
Os pais já apresentaram uma queixa-crime contra os agressores, que entretanto foram identificados pelo conselho executivo.
PORMENORES
NO RECREIO
As agressões aconteceram dentro do recinto escolar, mais propriamente no recreio em frente ao pavilhão D de uma escola que está a ser alvo de obras de requalificação.
AGREDIDAS
Não foi só Rui Magalhães a ser agredido. Também duas funcionárias da Escola Secundária de Paredes foram vítimas da fúria do grupo quando tentaram acabar com a zaragata.
CUIDADOS
Rui Magalhães vai utilizar nos próximos seis meses duas placas no maxilar para corrigir as lesões. Uma das fracturas foi exposta e necessita de maiores cuidados.
Correio da Manha
Agredido com violência no recreio da escola
"Não sei porque me ameaçaram e depois me agrediram. Só os conhecia de vista por também serem alunos da escola." As palavras são de Rui Magalhães, um jovem de 17 anos que teve de ser operado a duas fracturas no maxilar na sequência das violentas agressões que sofreu no recreio da Escola Secundária de Paredes, por um grupo de sete colegas.
Ontem, Rui Magalhães ainda estava muito combalido depois de dois dias no Hospital de São João e mostrava-se receoso pelo regresso à escola, o que só deverá acontecer dentro de uma semana.
Segundo a vítima, tudo começou na terça-feira, dia em que o aluno do 11º ano foi atingido por pedras, dentro da escola. "Ignorei. Mas no dia seguinte passei por dois dos rapazes na estação de comboios e eles riram-se. Confrontei--os, eles reagiram e eu dei um murro num deles", recorda.
Depois desta primeira zaragata, Rui Magalhães dirigiu-se à escola para a primeira aula do dia e foi logo no intervalo que o jovem voltou a ser incomodado pelos mesmos colegas. Eram sete, todos com idades compreendidas entre os 16 e os 18 anos. "Enquanto eu estava a defender-me um deles atacou-me por trás e desmaiei", referiu. Já inanimado, o aluno continuou a ser violentamente agredido.
Foi transportado para o Hospital Padre Américo, em Penafiel, e depois transferido para o São João, no Porto, onde foi operado a duas fracturas no maxilar. Esteve internado e a soro durante dois dias e vai ter de se alimentar à base de líquidos durante o próximo mês.
Os pais já apresentaram uma queixa-crime contra os agressores, que entretanto foram identificados pelo conselho executivo.
PORMENORES
NO RECREIO
As agressões aconteceram dentro do recinto escolar, mais propriamente no recreio em frente ao pavilhão D de uma escola que está a ser alvo de obras de requalificação.
AGREDIDAS
Não foi só Rui Magalhães a ser agredido. Também duas funcionárias da Escola Secundária de Paredes foram vítimas da fúria do grupo quando tentaram acabar com a zaragata.
CUIDADOS
Rui Magalhães vai utilizar nos próximos seis meses duas placas no maxilar para corrigir as lesões. Uma das fracturas foi exposta e necessita de maiores cuidados.
Correio da Manha