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Duas vítimas do franquismo manifestaram à Lusa, em Sevilha, a sua incredulidade por o Tribunal Supremo ter aceitado «uma denúncia dos verdugos, contra o juiz que quis representar as vítimas».
Concha Ramírez, 86 anos, e Juan António Velasco, 84, ambos vítimas da ditadura franquista, seguem com perplexidade o desenvolvimento do processo de que é alvo o juiz Baltasar Garzón.
Ambos participaram numa conferência esta semana em Sevilha, onde falaram das suas vidas perante uma plateia de mais de 50 alunos da escola secundária de Nervión, em Sevilha, um evento enquadrado nos «Encontros com a Memória Histórica», promovido pela Associação Arquivo Guerra e Exílio, encerrados na sexta feira.
Diário Digital / Lusa
Concha Ramírez, 86 anos, e Juan António Velasco, 84, ambos vítimas da ditadura franquista, seguem com perplexidade o desenvolvimento do processo de que é alvo o juiz Baltasar Garzón.
Ambos participaram numa conferência esta semana em Sevilha, onde falaram das suas vidas perante uma plateia de mais de 50 alunos da escola secundária de Nervión, em Sevilha, um evento enquadrado nos «Encontros com a Memória Histórica», promovido pela Associação Arquivo Guerra e Exílio, encerrados na sexta feira.
Diário Digital / Lusa