Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,883
- Gostos Recebidos
- 8
Pedofilia: Sacerdote polaco já se entregou à polícia
Padre algemava e violava acólitos
O padre polaco Macin Strachanowski, de 44 anos, acusado de pedofilia, entregou-se à polícia do Rio de Janeiro. O sacerdote, pároco da Igreja Divino Espírito Santo, está indiciado por abuso de um acólito que algemava para violar na casa paroquial, transformada numa verdadeira "masmorra erótica".
O padre é acusado de em 2007 ter abusado sexualmente do adolescente, então com 14 anos, na referida casa paroquial. Segundo o relato da vítima, que meses antes tinha deixado as funções de acólito devido ao assédio do padre, este chamou-o à paróquia com o pretexto de ajudar financeiramente a sua família. Ao chegar, o jovem diz ter sido dominado pelo sacerdote, algemado à cama e forçado a fazer sexo oral, só não tendo ocorrido penetração anal porque co se debateu muito. À saída, ainda de acordo com o denunciante, o religioso ameaçou-o de morte se contasse a alguém o sucedido.
O juiz de instrução afirma que este abuso não é o único e que o padre Strachanowski tem compulsão por sexo com jovens adolescentes, tendo transformado a casa paroquial numa "masmorra erótica". Para o magistrado não há dúvidas de que o acusado recorria a coacção e a algemas para submeter adolescentes às sevícias sexuais que depois descrevia a amigos na internet.
Correio da Manha
Padre algemava e violava acólitos
O padre polaco Macin Strachanowski, de 44 anos, acusado de pedofilia, entregou-se à polícia do Rio de Janeiro. O sacerdote, pároco da Igreja Divino Espírito Santo, está indiciado por abuso de um acólito que algemava para violar na casa paroquial, transformada numa verdadeira "masmorra erótica".
O padre é acusado de em 2007 ter abusado sexualmente do adolescente, então com 14 anos, na referida casa paroquial. Segundo o relato da vítima, que meses antes tinha deixado as funções de acólito devido ao assédio do padre, este chamou-o à paróquia com o pretexto de ajudar financeiramente a sua família. Ao chegar, o jovem diz ter sido dominado pelo sacerdote, algemado à cama e forçado a fazer sexo oral, só não tendo ocorrido penetração anal porque co se debateu muito. À saída, ainda de acordo com o denunciante, o religioso ameaçou-o de morte se contasse a alguém o sucedido.
O juiz de instrução afirma que este abuso não é o único e que o padre Strachanowski tem compulsão por sexo com jovens adolescentes, tendo transformado a casa paroquial numa "masmorra erótica". Para o magistrado não há dúvidas de que o acusado recorria a coacção e a algemas para submeter adolescentes às sevícias sexuais que depois descrevia a amigos na internet.
Correio da Manha