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Militares norte-coreanos acusam Seul de falsificar afundamento

maioritelia

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A Comissão Nacional de Defesa norte-coreana acusou hoje a Coreia do Sul de falsificar o afundamento de um barco de guerra, pelo qual a Coreia do Norte foi indiciada, e declarou que a península estava no "limiar da guerra".
Os comentários foram feitos em conferência de imprensa, o que é um acontecimento extremamente raro para a Comissão, considerada a instituição mais poderosa da Coreia do Norte e que é presidida por Kim Jong Il.

A conferência realizou-se quando a pressão aumenta sobre os dirigentes de Pyongyang, com a Coreia do Sul a dizer que a China "não defende ninguém" enquanto não souber quem afundou o navio.

Uma investigação internacional concluída na semana passada apurou que um submarino norte-coreano disparou um torpedo que partiu e afundou a corveta Cheonan no final de março, de que resultou a morte de 46 marinheiros, no que foi o pior ataque aos militares sul-coreanos desde o fim da Guerra da Coreia.

A Coreia do Norte negou qualquer responsabilidade e ameaçou que se houvesse retaliação ou castigo isso significaria guerra.
O regime fantoche da Coreia do Sul, ao falsificar o afundamento do Cheonan, criou uma situação muito séria na península coreana, levando-a ao limiar da guerra", afirmou o major-general Pak Rim Su, diretor do departamento de Política na Comissão Nacional de Defesa, na conferência de imprensa, em Pyongyang, transmitida pela televisão estatal.

As tensões aumentaram desde que a Coreia do Sul avançou com uma série de medidas punitivas, como o corte do comércio, o reinício das transmissões de propaganda anti-norte-coreana e a realização de exercícios militares navais em grande escala na costa ocidental.

"Estas ações anti-norte-coreanas são uma declaração aberta de guerra contra nós e um ato extraordinariamente criminoso que leva à força as relações intercoreanas para um estado de guerra", comentou Pak.


dd.
 
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