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Padrasto abusa de duas meninas

Rotertinho

GF Ouro
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Porto: Pedófilo, de 42 anos, detido pela PJ do Porto
Padrasto abusa de duas meninas

Os abusos tiveram início há dois anos, altura em que as duas irmãs tinham apenas nove e onze anos. Durante vários meses, as meninas foram obrigadas a manter contactos sexuais com o padrasto, de 42 anos, e a ver fotografias de cariz pornográfico. O caso foi descoberto pela mãe, que expulsou o companheiro de casa e o denunciou. O pedófilo foi detido pela PJ do Porto e ouvido em tribunal, ficando sujeito a apresentações periódicas.

Os abusos aconteceram na casa onde as crianças viviam. O padrasto aproveitava-se dos momentos a sós com as meninas para ter contacto sexual com elas. O homem despia as menores, tocava-lhes e dizia para lhe fazerem o mesmo.

Recentemente, a mãe começou a achar que as filhas estavam estranhas, abordou--as, mas aquelas negaram os abusos, pois temiam o que a mãe iria pensar. Dias depois, as crianças confessaram e a mãe alertou a Comissão de Protecção de Menores. As meninas realizaram exames que confirmaram os abusos.

PORMENORES

EXPULSO DE CASA

Após as meninas confessarem que eram abusadas, a mãe expulsou o pedófilo de casa. Visto as menores já não estarem em perigo, as autoridades esperaram pelos exames médicos para deterem o homem.

ABUSOS SEXUAIS

Durante dois anos, as menores foram vítimas de abusos sexuais de relevo por parte do padrasto. O pedófilo nunca chegou, no entanto, a consumar os actos sexuais.

ANTECEDENTES

O homem, que trabalha como construtor civil, não tem antecedentes criminais. Para além das apresentações periódicas, o pedófilo está ainda proibido de contactar com as menores.

VIOLA DEFICIENTE E LEVA SEIS ANOS

O Tribunal de Lousada condenou, ontem, a seis anos de prisão Júlio Ribeiro, de 58 anos, acusado de, em Setembro de 2009, de violar um menino de 12 anos, que sofre de um atraso mental.

Segundo o acórdão, Júlio levou o menor até sua casa e obrigou-o a fazer sexo oral e anal. Após a violação, o homem deu um murro à criança e ameaçou-a, para ficar em silêncio. Em 1990, Júlio tinha já sido condenado por violação.


Correio da Manha
 
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