Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,883
- Gostos Recebidos
- 8
Quebra de 50% em fábrica de filetes de sardinha
Espanhóis não compram
A única fábrica de filetes de sardinha fresca do Algarve que vende para Espanha a maior parte da produção para confeccionar as famosas tapas está a registar quebras de 50 por cento com a crise económica.
"Com a crise económica, o nosso principal cliente, o espanhol, está a perder o apetite", ironiza Benjamim Carvalho, antigo armador e pescador algarvio que se desencantou da faina e em 2007 realizou o sonho de abrir a primeira fábrica de filetes de sardinha fresca no Algarve.
Em Espanha, a sardinha é uma iguaria aproveitada todo o ano para as tapas, principalmente na Andaluzia, contou o antigo pescador. Mas a crise financeira e económica levou os espanhóis a apertarem o cinto e a diminuírem o volume de negócios com a fábrica de Vila Real de Santo António, baptizada de Sociedade Pescas Pelágicas (marítimas).
PREJUÍZO: 20 MIL
A fábrica familiar facturava ao início 200 mil euros, mas em 2009, em plena crise instalada, registaram prejuízos de 20 mil euros.
Correio da Manha
Espanhóis não compram
A única fábrica de filetes de sardinha fresca do Algarve que vende para Espanha a maior parte da produção para confeccionar as famosas tapas está a registar quebras de 50 por cento com a crise económica.
"Com a crise económica, o nosso principal cliente, o espanhol, está a perder o apetite", ironiza Benjamim Carvalho, antigo armador e pescador algarvio que se desencantou da faina e em 2007 realizou o sonho de abrir a primeira fábrica de filetes de sardinha fresca no Algarve.
Em Espanha, a sardinha é uma iguaria aproveitada todo o ano para as tapas, principalmente na Andaluzia, contou o antigo pescador. Mas a crise financeira e económica levou os espanhóis a apertarem o cinto e a diminuírem o volume de negócios com a fábrica de Vila Real de Santo António, baptizada de Sociedade Pescas Pelágicas (marítimas).
PREJUÍZO: 20 MIL
A fábrica familiar facturava ao início 200 mil euros, mas em 2009, em plena crise instalada, registaram prejuízos de 20 mil euros.
Correio da Manha