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Diversos atentados realizados nos últimos três anos no Paquistão são da responsabilidade de um novo grupo radical, o Ghazi Force, formado por familiares dos estudantes mortos durante durante o ataque à Mesquita Vermelha no Paquistão em 2007 pelo exército nacional.
As autoridades paquistanesas acreditam que a intenção dos rebeldes que formaram o novo grupo é vingar-se do conflito, quando dezenas de estudantes com idade entre 10 e 20 anos, que frequentavam os cursos da escola corânica da mesquita, morreram.
O ataque inspirou a nova geração de militantes antigovernamentais que formam o Ghazi Force.
Na época, a Mesquita Vermelha era apontada pelo governo como um complexo religioso que formava radicais. Para os jovens envolvidos no movimento, o apoio do Paquistão aos Estados Unidos na guerra do Afeganistão era uma traição.
Desde o ataque em 2007, a escola que fica junto à Mesquita Vermelha tem servido de santuário para militantes que se opõem ao apoio do Paquistão à guerra norte-americana no país vizinho.
O novo grupo tem o nome do ex-líder dos estudantes, Maulana Abdul Rashid Ghazi, morto durante o confronto na mesquita.
Tal como os talibãs paquistaneses, o Ghazi Force é contra a posição do governo do país em apoiar a guerra no Afeganistão
dd.
As autoridades paquistanesas acreditam que a intenção dos rebeldes que formaram o novo grupo é vingar-se do conflito, quando dezenas de estudantes com idade entre 10 e 20 anos, que frequentavam os cursos da escola corânica da mesquita, morreram.
O ataque inspirou a nova geração de militantes antigovernamentais que formam o Ghazi Force.
Na época, a Mesquita Vermelha era apontada pelo governo como um complexo religioso que formava radicais. Para os jovens envolvidos no movimento, o apoio do Paquistão aos Estados Unidos na guerra do Afeganistão era uma traição.
Desde o ataque em 2007, a escola que fica junto à Mesquita Vermelha tem servido de santuário para militantes que se opõem ao apoio do Paquistão à guerra norte-americana no país vizinho.
O novo grupo tem o nome do ex-líder dos estudantes, Maulana Abdul Rashid Ghazi, morto durante o confronto na mesquita.
Tal como os talibãs paquistaneses, o Ghazi Force é contra a posição do governo do país em apoiar a guerra no Afeganistão
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