Rotertinho
GF Ouro
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Rua onde viveu Amália Rodrigues está votada ao abandono
Prédios vazios afastam clientes das lojas
É conhecida por ser a rua dos antiquários, mas alguns lojistas dizem que a degradação dos edifícios tem fechado diversas portas. O cenário não é partilhado pela associação de comerciantes, que diz que a perda de gente é geral e se deve à crise.
Desde a casa onde viveu Amália Rodrigues, hoje transformada em museu, passando pela escadaria da Assembleia da República, a rua de São Bento é uma das mais famosas de Lisboa. Mas se há uns anos a azáfama era muita nas dezenas de lojas, hoje é raro ver entrar gente no comércio que continua aberto. "Há uns anos não havia um espaço para alugar, agora há demasiados espaços vazios, sem gente", lamenta Ilário Madeira, que trabalha há 25 anos numa das lojas da rua. Já Nelson, que trabalha num talho, diz que "é importante recuperar os edifícios, mas o essencial é o cuidado no atendimento". A rua de São Bento estende-se por cinco freguesias: Santa Catarina, Mercês,S. Mamede, Lapa e Stª Isabel.
Correio da Manhã
Prédios vazios afastam clientes das lojas
É conhecida por ser a rua dos antiquários, mas alguns lojistas dizem que a degradação dos edifícios tem fechado diversas portas. O cenário não é partilhado pela associação de comerciantes, que diz que a perda de gente é geral e se deve à crise.
Desde a casa onde viveu Amália Rodrigues, hoje transformada em museu, passando pela escadaria da Assembleia da República, a rua de São Bento é uma das mais famosas de Lisboa. Mas se há uns anos a azáfama era muita nas dezenas de lojas, hoje é raro ver entrar gente no comércio que continua aberto. "Há uns anos não havia um espaço para alugar, agora há demasiados espaços vazios, sem gente", lamenta Ilário Madeira, que trabalha há 25 anos numa das lojas da rua. Já Nelson, que trabalha num talho, diz que "é importante recuperar os edifícios, mas o essencial é o cuidado no atendimento". A rua de São Bento estende-se por cinco freguesias: Santa Catarina, Mercês,S. Mamede, Lapa e Stª Isabel.
Correio da Manhã