Rotertinho
GF Ouro
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Grenoble, Flllrança
Terceira noite de violência
Pela terceira noite consecutiva, o bairro de Villeneuve, na cidade francesa de Grenoble, foi ontem palco de confrontos entre jovens e as forças de segurança, tendo um veículo policial sido alvejado, sem que os seus ocupantes tivessem sido atingidos.
Segundo as autoridades, apesar deste ataque, a noite foi "tranquila", graças à presença de forças da ordem, destacadas na sequência dos distúrbios que eclodiram na sexta-feira, após a polícia ter abatido a tiro um residente de Villeneuve que se pôs em fuga após assaltar um casino. Pelo menos 60 carros e algumas lojas foram incendiados em três noites de distúrbios e três pessoas foram detidas.
Mas se em Grenoble os ânimos parecem estar a acalmar, estes estão ao rubro em Saint--Aignan, no centro de França, onde, na noite de domingo, cerca de 50 jovens de etnia cigana atacaram uma esquadra com machados e barras de ferro, para protestar contra a morte de um companheiro, abatido pela polícia, na sexta-feira, quando fugia a uma operação stop. O governo enviou 300 militares para o local.
Correio da Manhã
Terceira noite de violência
Pela terceira noite consecutiva, o bairro de Villeneuve, na cidade francesa de Grenoble, foi ontem palco de confrontos entre jovens e as forças de segurança, tendo um veículo policial sido alvejado, sem que os seus ocupantes tivessem sido atingidos.
Segundo as autoridades, apesar deste ataque, a noite foi "tranquila", graças à presença de forças da ordem, destacadas na sequência dos distúrbios que eclodiram na sexta-feira, após a polícia ter abatido a tiro um residente de Villeneuve que se pôs em fuga após assaltar um casino. Pelo menos 60 carros e algumas lojas foram incendiados em três noites de distúrbios e três pessoas foram detidas.
Mas se em Grenoble os ânimos parecem estar a acalmar, estes estão ao rubro em Saint--Aignan, no centro de França, onde, na noite de domingo, cerca de 50 jovens de etnia cigana atacaram uma esquadra com machados e barras de ferro, para protestar contra a morte de um companheiro, abatido pela polícia, na sexta-feira, quando fugia a uma operação stop. O governo enviou 300 militares para o local.
Correio da Manhã