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- Abr 7, 2010
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As obras de adaptação de um dos edifícios da Praça da Liberdade, para que possa acolher os tribunais do Trabalho e de Família e Menores de Viana do Castelo, devem arrancar no final deste ano, adiantou, ao JN, fonte do Ministério da Justiça.
Há muito aguardadas, as obras visam pôr cobro à situação em que se encontra o edifício onde, há década e meia, vem funcionando, provisoriamente, o Tribunal do Trabalho (TT) da cidade, imóvel que, para muitos, se apresenta como “indigno” para o fim a que se destina.
De acordo com a tutela, o concurso com vista à remodelação das instalações – intervenção estimada em 1,3 milhões de euros, que decorrerá em imóvel arrendado à Câmara, no início de 2008 – encontra-se em fase final de apreciação de propostas.
Considerando “premente” a mudança do TT para novas instalações, o delegado local da Ordem dos Advogados, Luís Louro, disse que a instância judicial encontra-se numa situação “de incapacidade para satisfazer as necessidades dos trabalhadores que ali recorrem”, observando que “a cada dia que passa, aumentam as situações em que as pessoas de mobilidade reduzida têm de ser carregadas em ombros para o tribunal”. [...]
In Noticias Juridicas
Há muito aguardadas, as obras visam pôr cobro à situação em que se encontra o edifício onde, há década e meia, vem funcionando, provisoriamente, o Tribunal do Trabalho (TT) da cidade, imóvel que, para muitos, se apresenta como “indigno” para o fim a que se destina.
De acordo com a tutela, o concurso com vista à remodelação das instalações – intervenção estimada em 1,3 milhões de euros, que decorrerá em imóvel arrendado à Câmara, no início de 2008 – encontra-se em fase final de apreciação de propostas.
Considerando “premente” a mudança do TT para novas instalações, o delegado local da Ordem dos Advogados, Luís Louro, disse que a instância judicial encontra-se numa situação “de incapacidade para satisfazer as necessidades dos trabalhadores que ali recorrem”, observando que “a cada dia que passa, aumentam as situações em que as pessoas de mobilidade reduzida têm de ser carregadas em ombros para o tribunal”. [...]
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