Rotertinho
GF Ouro
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Autoridades receiam que vítimas se tenham afogado
Naufrágio no Uganda deixa 58 desaparecidos
O naufrágio de uma balsa no Lago Vitória, no Uganda, levou ao desaparecimento de pelo menos 58 pessoas. As autoridades temem que as vítimas possam ter morrido por afogamento.
A embarcação tinha partido da ilha de Jana, no distrito de Kalangala, e dirigia-se ao cais de Kasenyi, próximo da cidade de Entebbe, com mercadorias e 62 passageiros a bordo, revelou o porta-voz da polícia, Ibin Ssenkumbi.
No entanto, o número de passageiros não passa de uma estimativa, já que se desconhece exactamente quantas pessoas estavam a bordo, pois nem a polícia nem a capitania dos portos de Jana dispõem de uma lista.
De acordo com Ibin Ssenkumbi, até ao momento só foram resgatadas com vida quatro pessoas, que conseguiram manter-se a flutuar agarradas a madeiras e a sacos com peixe, carga que era transportada pela balsa.
Os naufrágios de barcos de pesca ou de transporte de passageiros e mercadorias são comuns no Lago Vitória, pois os responsáveis pelas embarcações raramente fazem manutenção das mesmas e desrespeitam com frequência os limites máximos para a carga.
Para além da falta de manutenção, acresce o facto de poucas embarcações terem coletes salva-vidas a bordo, o que aumenta a hipótese de qualquer acidente redundar num elevado número de mortos.
Correio da Manhã
Naufrágio no Uganda deixa 58 desaparecidos
O naufrágio de uma balsa no Lago Vitória, no Uganda, levou ao desaparecimento de pelo menos 58 pessoas. As autoridades temem que as vítimas possam ter morrido por afogamento.
A embarcação tinha partido da ilha de Jana, no distrito de Kalangala, e dirigia-se ao cais de Kasenyi, próximo da cidade de Entebbe, com mercadorias e 62 passageiros a bordo, revelou o porta-voz da polícia, Ibin Ssenkumbi.
No entanto, o número de passageiros não passa de uma estimativa, já que se desconhece exactamente quantas pessoas estavam a bordo, pois nem a polícia nem a capitania dos portos de Jana dispõem de uma lista.
De acordo com Ibin Ssenkumbi, até ao momento só foram resgatadas com vida quatro pessoas, que conseguiram manter-se a flutuar agarradas a madeiras e a sacos com peixe, carga que era transportada pela balsa.
Os naufrágios de barcos de pesca ou de transporte de passageiros e mercadorias são comuns no Lago Vitória, pois os responsáveis pelas embarcações raramente fazem manutenção das mesmas e desrespeitam com frequência os limites máximos para a carga.
Para além da falta de manutenção, acresce o facto de poucas embarcações terem coletes salva-vidas a bordo, o que aumenta a hipótese de qualquer acidente redundar num elevado número de mortos.
Correio da Manhã