Boas tardes, venho por este meio pedir ajuda e algumas opiniões.
Fui penhorado um 1/3 no meu ordenado, o que da um total de 149€ mensais,
Visto que ganho 500€ de ordenado e 50€ de prémio de produção, 147€ de sub. de almoço num total de 697.43 ja com descontos.
Tendo em conta que pago 300€ de casa mais agua e luz, fora a comida, ainda tenho um veiculo que comprei a cerca de 3 anos que ainda estou a pagar, são mais 242€ mensais.
neste momento recebo de ordenado 475.49€ mensais, as poupanças estão a ir a vida e já mal tenho para comer, vi-me obrigado a procurar um quarto e no ultimo mês descontaram-me 265.44€ devido ao subs. de ferias..
A divida são 4.657.87 de um contracto de telemóveis com a optimus do qual ainda estou a espera a copia do contracto que nunca me foi solicitada. a pessoa que me fez o contracto deixou varias pessoas nesta situação e desapareceu.
Gostaria de saber se realmente e permitido fazerem-me isto. sei que estou em falta e quero pagar mas não desta maneira. assim quase que me vejo obrigado a emigrar de novo ou a trabalhar sem descontos.
Com melhores cumprimentos Diogo Martinho
Fui penhorado um 1/3 no meu ordenado, o que da um total de 149€ mensais,
Visto que ganho 500€ de ordenado e 50€ de prémio de produção, 147€ de sub. de almoço num total de 697.43 ja com descontos.
Tendo em conta que pago 300€ de casa mais agua e luz, fora a comida, ainda tenho um veiculo que comprei a cerca de 3 anos que ainda estou a pagar, são mais 242€ mensais.
neste momento recebo de ordenado 475.49€ mensais, as poupanças estão a ir a vida e já mal tenho para comer, vi-me obrigado a procurar um quarto e no ultimo mês descontaram-me 265.44€ devido ao subs. de ferias..
A divida são 4.657.87 de um contracto de telemóveis com a optimus do qual ainda estou a espera a copia do contracto que nunca me foi solicitada. a pessoa que me fez o contracto deixou varias pessoas nesta situação e desapareceu.
Gostaria de saber se realmente e permitido fazerem-me isto. sei que estou em falta e quero pagar mas não desta maneira. assim quase que me vejo obrigado a emigrar de novo ou a trabalhar sem descontos.
Com melhores cumprimentos Diogo Martinho