delfimsilva
GForum VIP
- Entrou
- Out 20, 2006
- Mensagens
- 31,228
- Gostos Recebidos
- 153
O presidente moçambicano, Armando Guebuza, condenou os confrontos que se registaram esta quarta-feira em Maputo, e apelou «à calma e serenidade» da população.
Num discurso dirigido Nação, Guebuza afirmou que os manifestantes foram «usados» para um protesto que resvalou «para cenas de vandalismo, bloqueio de vias de acesso e destruição e saque de bens».
«O Governo está consciente da situação que vive o nosso povo, uma situação agravada por factores externos que incluem a crise financeira e de alimentos e a subida dos preços dos combustíveis», declarou. Ainda assim, o chefe de Estado não hesitou em condenar os protestos, que diz apenas servirem para «trazer luto e dor» ao «seio da família moçambicana» e para agravar «as condições de vida dos nossos concidadãos».
O presidente moçambicano não deixou de lamentar «a perda de preciosas vidas humanas e a destruição de bens públicos e privados», numa altura em que o balanço oficial dos confrontos, divulgado pela polícia, aponta para a existência de 10 mortos, mais de 50 feridos e para a detenção de 142 pessoas.
lusa
Num discurso dirigido Nação, Guebuza afirmou que os manifestantes foram «usados» para um protesto que resvalou «para cenas de vandalismo, bloqueio de vias de acesso e destruição e saque de bens».
«O Governo está consciente da situação que vive o nosso povo, uma situação agravada por factores externos que incluem a crise financeira e de alimentos e a subida dos preços dos combustíveis», declarou. Ainda assim, o chefe de Estado não hesitou em condenar os protestos, que diz apenas servirem para «trazer luto e dor» ao «seio da família moçambicana» e para agravar «as condições de vida dos nossos concidadãos».
O presidente moçambicano não deixou de lamentar «a perda de preciosas vidas humanas e a destruição de bens públicos e privados», numa altura em que o balanço oficial dos confrontos, divulgado pela polícia, aponta para a existência de 10 mortos, mais de 50 feridos e para a detenção de 142 pessoas.
lusa