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Judiciária faz a maior apreensão de sempre de arte falsificada

eica

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Abr 15, 2009
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Um indivíduo foi detido em Cascais na posse de 27 quadros atribuídos a grandes nomes da pintura, como Picasso, Miró e Caravaggio, na "maior apreensão de sempre" de arte falsificada, anunciou hoje, segunda-feira, a Polícia Judiciária.

De acordo com um comunicado da PJ, a apreensão é a maior de sempre efectuada em Portugal e envolve quadros supostamente daqueles pintores e também de Matisse, Renoir e Chagall, entre outros.

A PJ acrescenta que as obras estavam maioritariamente na posse de um cidadão nacional de 55 anos de idade, detido em flagrante delito numa busca domiciliária à sua residência em Cascais.

Foram ainda encontrados e igualmente apreendidos "diversos certificados que visavam atestar a pretensa originalidade dos trabalhos", adiantam as autoridades.

A Polícia apurou que as obras iriam ser vendidas como autênticas no mercado da especialidade, tendo já sido para o efeito introduzidas nos respectivos circuitos.

Algumas delas, adianta a PJ, "foram leiloadas e adquiridas como verdadeiras por elevados montantes".

"A apreensão em causa constitui-se na maior de sempre efectuada em Portugal envolvendo tão consagrados autores, o que é indiciador do país integrar as grandes rotas internacionais da falsificação de pintura", alerta ainda.

A PJ acrescenta sobre esta grande apreensão que está a seguir atentamente o fenómeno e alerta os eventuais interessados na aquisição de pintura para que adoptem todas as cautelas na verificação da origem para garantir a sua autenticidade, antes de concluir os negócios.

Aconselha ainda, em caso de dúvida, aos compradores a contatar os serviços competentes da PJ.

O suspeito foi detido em flagrante delito e presente ao Tribunal, tendo ficado sujeito a medidas e apresentações periódicas no posto policial da área de residência.


JN
 
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