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Consumo de jornais impressos cai em todo o Mundo

maioritelia

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A leitura de jornais impressos está a cair em todo o Mundo há várias décadas, numa tendência que se acentuou nos últimos cinco anos e está a gerar uma procura desesperada de novos modelos de negócio.
De acordo com um relatório de 2009 da Associação Norte-americana de Jornais, a circulação de diários pagos começou a sua tendência de queda em 1990, tendo entrado em "colapso" nos últimos cinco anos.

A associação alerta que, contudo, a circulação por habitação está em declínio já desde 1960, tendo as receitas de publicidade começado a baixar há 10 anos.

Nos últimos 60 anos, a quota dos jornais no mercado publicitário norte- americano caiu para um terço, representando agora apenas pouco mais de 12 por cento, bastante abaixo da televisão (26%) e do correio endereçado (22%).

Para acompanhar este fenómeno, Paul Gillin, um veterano do jornalismo especializado em tecnologia, lançou em 2007 o "Newspaper Death Watch" (Observatório da Morte dos Jornais), site onde afirma que as "tectónicas" transformações que se estão a operar no mundo dos media "vão destruir 95 por cento dos maiores diários citadinos norte-americanos".
O site lista 12 jornais diários citadinos que fecharam nos Estados Unidos e outros oito que optaram por versões apenas online ou projectos híbridos de redução de periodicidade em papel e aposta na Internet.

Apesar da visibilidade que está a ter nos Estados Unidos, a tendência de queda de audiências e de receitas de publicidade da imprensa é mundial, sendo escassos os exemplos em sentido contrário.

Um dos casos mais recentes foi o do Jornal do Brasil, que decidiu fechar a edição impressa e manter apenas uma edição paga na Internet, apostando em novos suportes digitais, como os telemóveis e o dispositivo portátil "Kindle

dd.
 
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