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O Fundo Monetário Internacional publicou, ontem, quarta-feira, um relatório no qual afirma que o aumento da idade da reforma é preferível a uma redução das pensões.
"Um aumento de dois anos da idade legal da reforma será suficiente para estabilizar as despesas com as reformas expressas em parte do PIB, ao seu nível 2010, nas duas próximas décadas", indicou o departamento dos Assuntos orçamentais do Fundo Monetário Internacional (FMI) num relatório.
Este aumento "é mais ou menos o equivalente a uma redução das prestações em 15% e produz efeitos orçamentais semelhantes a um aumento de dois pontos percentuais nas contribuições", acrescentou.
"Aumentar a idade legal da reforma deve ser o ponto de partida da reforma", indicou o departamento, neste documento intitulado: "Do relançamento ao rigor, políticas de receitas e de despesas nas economias desenvolvidas e emergentes".
"O aumento da idade da reforma deve ser acompanhado de medidas para limitar a generosidade dos programas de reforma antecipada (...) Será igualmente importante limitar as condições de atribuição de pensões por deficiência", prosseguiu esta divisão do FMI.
O FMI manifestou constantemente o seu apoio a numerosas reformas das pensões que previam esta medida.
JN
"Um aumento de dois anos da idade legal da reforma será suficiente para estabilizar as despesas com as reformas expressas em parte do PIB, ao seu nível 2010, nas duas próximas décadas", indicou o departamento dos Assuntos orçamentais do Fundo Monetário Internacional (FMI) num relatório.
Este aumento "é mais ou menos o equivalente a uma redução das prestações em 15% e produz efeitos orçamentais semelhantes a um aumento de dois pontos percentuais nas contribuições", acrescentou.
"Aumentar a idade legal da reforma deve ser o ponto de partida da reforma", indicou o departamento, neste documento intitulado: "Do relançamento ao rigor, políticas de receitas e de despesas nas economias desenvolvidas e emergentes".
"O aumento da idade da reforma deve ser acompanhado de medidas para limitar a generosidade dos programas de reforma antecipada (...) Será igualmente importante limitar as condições de atribuição de pensões por deficiência", prosseguiu esta divisão do FMI.
O FMI manifestou constantemente o seu apoio a numerosas reformas das pensões que previam esta medida.
JN