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As centrais sindicais CGTP e UGT chegaram hoje, quinta-feira, a acordo quanto ao caderno reivindicativo da greve geral marcada para o próximo dia 24 de Novembro. A união está a ser anunciada numa conferência de Imprensa conjunta dos líderes das duas organizações, Manuel Carvalho da Silva e João Proença.
O anúncio da greve geral conjunta contra as novas medidas de austeridade anunciadas pelo Governo foi feito pelos secretários-gerais das duas centrais sindicais, que se reuniram para discutir os objectivos da luta.
A reunião foi marcada na sequência de contactos informais entre as duas centrais, depois do Governo ter anunciado novas medidas de austeridade.
"Queremos uma política virada para o crescimento de emprego. O défice não pode ser o único objectivo", disse Proença de Carvalho, enquanto Carvalho da Silva destacou que o objectivo é "apontar novos caminhos" através da mobilização da sociedade.
Esta será a segunda greve geral marcada pela CGTP e a UGT. A primeira realizou-se em 1988, contra o pacote laboral do governo de Cavaco Silva.
O Governo anunciou a 29 Setembro um conjunto de medidas de austeridade com o objectivo de consolidar as contas públicas, entre as quais o corte 5% na massa salarial da Função Pública, o congelamento das pensões em 2011 e o aumento em dois pontos percentuais do IVA, que passará a ser de 23%.
JN
O anúncio da greve geral conjunta contra as novas medidas de austeridade anunciadas pelo Governo foi feito pelos secretários-gerais das duas centrais sindicais, que se reuniram para discutir os objectivos da luta.
A reunião foi marcada na sequência de contactos informais entre as duas centrais, depois do Governo ter anunciado novas medidas de austeridade.
"Queremos uma política virada para o crescimento de emprego. O défice não pode ser o único objectivo", disse Proença de Carvalho, enquanto Carvalho da Silva destacou que o objectivo é "apontar novos caminhos" através da mobilização da sociedade.
Esta será a segunda greve geral marcada pela CGTP e a UGT. A primeira realizou-se em 1988, contra o pacote laboral do governo de Cavaco Silva.
O Governo anunciou a 29 Setembro um conjunto de medidas de austeridade com o objectivo de consolidar as contas públicas, entre as quais o corte 5% na massa salarial da Função Pública, o congelamento das pensões em 2011 e o aumento em dois pontos percentuais do IVA, que passará a ser de 23%.
JN