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Freeport: Em Haia para defender Sócrates

arial

GF Prata
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Cândida Almeida, a directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), foi a Haia, à sede do Eurojust, “para ouvir os ingleses” mas também para abordar o “contexto político” da investigação ao licenciamento do outlet Freeport de Alcochete.

Preocupada com a imprensa portuguesa que qualificou de “selvagem”, a procuradora-geral adjunta lembrou a proximidade das eleições legislativas e disse aos investigadores ingleses que “o primeiro-ministro José Sócrates era alvo de aproveitamento político”, como se pode ler nas anotações a uma das reunião de Haia e que constam num documento manuscrito cujo conteúdo foi corroborado por diversos intervenientes no encontro.

Foi na sede do organismo da União Europeia (UE) para o reforço da cooperação judiciária entre os Estados membros que os magistrados portugueses e ingleses se reuniram por duas vezes para coordenar a investigação criminal ao caso. Dois encontros que mudaram o rumo das investigações.
Em resposta às preocupações da procuradora britânica Wayil Eisa, Cândida Almeida e os magistrados portugueses explicam as fugas de informação em Portugal com um alegado ataque informático: “não temos segurança nenhuma nos nossos computadores” justificou-se Cândida Almeida acrescentando que a intervenção de “peritos, tradutores e elementos da PJ” não favorecia a segurança do conteúdo do processo.

In Tribune
 
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