Rotertinho
GF Ouro
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Usava documentos falsos para se passar por agente da autoridade
Detido homem acusado de 17 crimes
A PSP de Lisboa deteve um homem acusado de 17 crimes de roubo, tráfico de droga, falsificação de documentos, condução ilegal, ofensa à integridade física agravada, dano qualificado e usurpação de funções.
Em comunicado divulgado esta segunda-feira, o Comando Metropolitano informou que a investigação do caso durava há dois meses, durante os quais foram recolhidas informações sobre crimes alegadamente praticados por um homem, de 42 anos, que "operava de forma multifacetada".
O detido usava documentos falsificados para se identificar como agente da autoridade para depois de ganhar a confiança das vítimas as agredir e roubar.
Outra técnica era o uso de uma denominada "imagem turística", que servia ao detido para se infiltrar em quartos e zonas de restauração de hotéis para roubar, tendo sido gravado por diversas vezes através de vídeo vigilância.
O homem infiltrava-se ainda nas faculdades da Cidade Universitária em Lisboa, onde furtava material informático, com "conteúdos importantes e essenciais para a formação académica, como foi denunciado por algumas das vítimas".
Na sexta-feira, a PSP deu cumprimento ao mandado de detenção, apreendendo vários artigos roubados, nomeadamente, durante a "festa do caloiro", e uma arma em plástico utilizada supostamente para intimidar as vítimas.
Presente a tribunal, foi determinada prisão preventiva ao detido.
Correio da Manhã
Detido homem acusado de 17 crimes
A PSP de Lisboa deteve um homem acusado de 17 crimes de roubo, tráfico de droga, falsificação de documentos, condução ilegal, ofensa à integridade física agravada, dano qualificado e usurpação de funções.
Em comunicado divulgado esta segunda-feira, o Comando Metropolitano informou que a investigação do caso durava há dois meses, durante os quais foram recolhidas informações sobre crimes alegadamente praticados por um homem, de 42 anos, que "operava de forma multifacetada".
O detido usava documentos falsificados para se identificar como agente da autoridade para depois de ganhar a confiança das vítimas as agredir e roubar.
Outra técnica era o uso de uma denominada "imagem turística", que servia ao detido para se infiltrar em quartos e zonas de restauração de hotéis para roubar, tendo sido gravado por diversas vezes através de vídeo vigilância.
O homem infiltrava-se ainda nas faculdades da Cidade Universitária em Lisboa, onde furtava material informático, com "conteúdos importantes e essenciais para a formação académica, como foi denunciado por algumas das vítimas".
Na sexta-feira, a PSP deu cumprimento ao mandado de detenção, apreendendo vários artigos roubados, nomeadamente, durante a "festa do caloiro", e uma arma em plástico utilizada supostamente para intimidar as vítimas.
Presente a tribunal, foi determinada prisão preventiva ao detido.
Correio da Manhã