Rotertinho
GF Ouro
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Utentes da ponte 25 de Abril agendam novo buzinão
A Associação Democrática de Utentes da ponte 25 de Abril agendou um buzinão de protesto contra o pagamento de portagens para 23 de Novembro, entre as 08 horas e as 09.30 horas.
Em declarações à Agência Lusa, o presidente da Associação Democrática de Utentes da ponte 25 de Abril (ADUP), Aristides Teixeira, afirmou que "este é um protesto contra o assalto diário de que são vítimas todos os moradores da margem sul que têm que atravessar o rio".
A data do protesto não foi casual, a associação pretende mostrar-se solidária com a greve geral de dia 24, agendada pelos sindicatos, adiantou.
Para o porta-voz, a recente introdução de portagens nas autoestradas sem custos para o utilizador (SCUT) é uma prova de que o pagamento de portagens na ponte 25 de Abril é uma questão nacional.
"Mostra que de um dia para o outro, qualquer português acorda e pode ter uma portagem à porta de casa, sem ter como fugir-lhe", afirmou.
Aristides Teixeira considera que "as portagens na ponte, sem que haja alternativas viáveis nos transportes colectivos, empobrecem as populações da margem Sul, empurrando-as para uma cidadania de segunda".
J. Noticias
A Associação Democrática de Utentes da ponte 25 de Abril agendou um buzinão de protesto contra o pagamento de portagens para 23 de Novembro, entre as 08 horas e as 09.30 horas.
Em declarações à Agência Lusa, o presidente da Associação Democrática de Utentes da ponte 25 de Abril (ADUP), Aristides Teixeira, afirmou que "este é um protesto contra o assalto diário de que são vítimas todos os moradores da margem sul que têm que atravessar o rio".
A data do protesto não foi casual, a associação pretende mostrar-se solidária com a greve geral de dia 24, agendada pelos sindicatos, adiantou.
Para o porta-voz, a recente introdução de portagens nas autoestradas sem custos para o utilizador (SCUT) é uma prova de que o pagamento de portagens na ponte 25 de Abril é uma questão nacional.
"Mostra que de um dia para o outro, qualquer português acorda e pode ter uma portagem à porta de casa, sem ter como fugir-lhe", afirmou.
Aristides Teixeira considera que "as portagens na ponte, sem que haja alternativas viáveis nos transportes colectivos, empobrecem as populações da margem Sul, empurrando-as para uma cidadania de segunda".
J. Noticias