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Os sete reféns que trabalhavam para a empresa francesa Areva e que foram sequestrados no Níger em meados de setembro estão vivos nas montanhas do noroeste do Mali, segundo informações recolhidas durante a cimeira da Francofonia, a decorrer na Suíça.
Os sete reféns que trabalhavam para a empresa francesa Areva e que foram sequestrados no Níger em meados de setembro estão vivos nas montanhas do noroeste do Mali, segundo informações recolhidas durante a cimeira da Francofonia, a decorrer na Suíça.
O primeiro-ministro do Níger, Mamadou Danda, assinalou que os reféns "estão vivos" e que estão a decorrer "contactos" para conseguir a sua libertação, segundo a rádio France Info.
"Não tenho más notícias, mas reconheço que não posso dizer o que se passa de modo claro", declarou, por seu turno, o presidente do Mali, Amadou Toumani Touré à France 24 e RFI.
Expresso
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Os sete reféns que trabalhavam para a empresa francesa Areva e que foram sequestrados no Níger em meados de setembro estão vivos nas montanhas do noroeste do Mali, segundo informações recolhidas durante a cimeira da Francofonia, a decorrer na Suíça.
O primeiro-ministro do Níger, Mamadou Danda, assinalou que os reféns "estão vivos" e que estão a decorrer "contactos" para conseguir a sua libertação, segundo a rádio France Info.
"Não tenho más notícias, mas reconheço que não posso dizer o que se passa de modo claro", declarou, por seu turno, o presidente do Mali, Amadou Toumani Touré à France 24 e RFI.
Expresso
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